O que você precisa saber para preparar sua viagem à África do Sul

Pensa na surpresa mais agradável que você possa ter em uma viagem? Foi assim com a África do Sul! Não estava muito em nossos planos conhecer o país depois de uma viagem de um mês pelo Reino Unido. Mas sabe aquelas promoções de passagens aéreas imperdíveis que você não pensa e logo compra? Então, não perdemos tempo e compramos sem pensar as passagens para Cape Town de ida e volta, onde teríamos duas semanas para programar uma super trip, onde não poderia faltar Cape Town + Praia + Vinícolas + Safari.

Parece uma tarefa super fácil programar uma viagem pela África do Sul! Mas quando você começa a planejar a viagem, vê que não é tão simples assim. Por que, na verdade, você vai querer conhecer tudo, ainda mais quando estiver lá!

Mas o que você precisa saber antes de viajar para a África do Sul?

Sobre a África do Sul

Diferente do que todo mundo imagina, a África não é um país. A África é um continente e nele existem 54 países. E a África do Sul é um dos países localizados no Continente Africano 🙂 Entenda os mapas abaixo:

As principais cidades turísticas da África do Sul são: Cape Town (em português, Cidade do Cabo), Joanesburgo, Port Elizabeth e as pequenas Stellenbosch and Franschhoek. E se você incluir Cabo da Boa Esperança, Cabo das Agulhas e a famosa Garden Route, você terá conhecido grande parte deste grandioso país.

Outra curiosidade muito interessante, é que o país possui três capitais sendo Cape Town (a capital legislativa), Pretória (a capital executiva) e Bloemfontein (a capital judiciária).

Nelson Mandela. Fonte IDA

A África do Sul passou por uma fase muito difícil que foi o apartheid, quando uma minoria branca oprimiu a maioria negra, com muita injustiça, desigualidade, repressão, arbitrariedade. Inclusive foi durante o apartheid que Nelson Mandela, principal lema da luta antiapartheid, ficou preso por 27 anos 🙁

Mas como falamos no começo do post, esta viagem foi uma grata surpresa! Tanto no que se refere à beleza das cidades que visitamos na África do Sul, quanto à deliciosa gastronomia, à hospitalidade do povo, além do preço vantajoso, já que a Moeda sofreu uma desvalorização e está bem vantajoso o momento para nós brasileiros. Voltamos apaixonados pela África do Sul!

E se ainda não conseguimos te convencer, saiba que a África do Sul é um destino que está super em alta, e foi eleito um dos destinos para conhecer em 2017, além de ser um excelente destino de lua-de-mel, destino de família e destino de aventura. Então, acredite: você vai amar!

Visto:

Brasileiros não precisam de visto até 90 dias (tanto para turismo quanto para negócios). Basta que apresente o passaporte com validade de até um mês da data do retorno ao Brasil, com página em branco, e em conjunto seja apresentado o CIV – Certificado Internacional da Vacina – contra Febre Amarela.

Vacina contra Febre Amarela:

Em conjunto com o passaporte, deve ser apresentado o CIV – Certificado Internacional de Vacina – contra Febre Amarela, que deve ser tomada pelo menos 10 dias antes da data do embarque. E isso é tão sério que já no check in, a companhia aérea solicitou a apresentação do Certificado. Se não tivéssemos apresentado, não teríamos embarcado.

Antes de viajar para a África do Sul, verifique se está tudo ok com seu Certificado de Vacina. Por que mesmo viajantes experientes podem confundir a data de validade. E apesar de agora o Certificado constar a validade como “a life”, ou seja, para a vida toda, é mais que uma obrigação manter nossas vacinas em dia.

  • Como tirar o Certificado Internacional de Vacina? Vacine contra a febre amarela em um posto de saúde, hospital ou outro ponto de vacinação, se possível, preencha este formulário online (para antecipar o atendimento), e procure um dos postos de atendimento da ANVISA da sua cidade para expedição do Certificado. Leia mais AQUI.

Fuso Horário:

A África do Sul possui 5 horas à frente do Brasil, quando não estamos em horário de verão (UTC+2).

Idioma:

A África do Sul possui 11 idiomas oficiais: africanêr, inglês, sesoto, tsonga, tswana, suási, xhosa, sepedi, ndebele do sul, zulu e venda. Mas o inglês é falado em todos os lugares: restaurantes, hotéis, lojas, atrações, artesãos, até aqueles que pedem gorjeta para olhar seu carro na rua. Mas o que você observa é que eles falam com você em inglês, mas entre eles (família, amigos, etc.) falam na maioria das vezes em africanêr, o que não dá para entender nada!

Moeda:

A moeda na África do Sul é o Rand sul-africano (singular), Rands (plural). Para ver a cotação atual da moeda, veja AQUI ou AQUI. O código da moeda é ZAR, e o símbolo R.

Levamos Dólar do Brasil, e trocamos no aeroporto logo depois que retiramos as bagagens da esteira (American Express). Mas a cotação estava mais vantajosa nas casas de câmbio depois da área de desembarque (pelo menos naquele dia, pois isso varia muito!). Se possível, troque um pouco do dinheiro no aeroporto, pois outras moedas não são aceitas na cidade, e então, dá pelo menos para pegar um Uber, ou um táxi, por exemplo, caso você necessitar. No Waterfront, você também pode trocar Dólar em ZAR, depois de pesquisar com calma uma casa de câmbio com a cotação mais vantajosa.

Atualmente, o Rand encontra-se bem desvalorizado com relação à nossa moeda, o que deixa os preços no país bem vantajosos para nós brasileiros. E uma conta bem usual utilizada durante esta época que visitamos a África do Sul, devido a cotação, é dividir qualquer preço por 4, então chega-se próximo ao valor em Real.

Cartão de crédito é amplamente aceito, e mesmo com o IOF de 6,38%, também não vimos desvantagem em utilizá-lo.

Internet:

Apesar de muitos estabelecimentos e hotéis na África do Sul possuírem Wi-Fi, preferimos comprar um chip da Vodacom. Compramos o chip na hora que saímos da sala de desembarque à direita, e foi super simples! Na verdade, lemos que precisava apresentar comprovante de endereço (no nosso caso seria uma reserva de hotel). Mas como eles devem vender para turistas o tempo todo, acabaram não cobrando o endereço, apenas o Passaporte.

No balcão da Vodacom, fica uma tabela com os valores dos planos expostos. Já tínhamos recebido a tabela do South Africa Tourism por e-mail, e então já tínhamos escolhido o nosso plano. Para 15 dias, compramos 5G (399 ZAR), além do chip (105 ZAR), que é obrigatório. O valor da internet para 15 dias, neste plano, saiu em torno de R$ 126,00.

É muito simples, eles cadastram, colocam o chip no aparelho para você e você já sai com a internet funcionando.

Faltando uns 4 dias para acabar nossa viagem, chegou uma mensagem informando que já tínhamos menos de 500 Mb do plano (uma dica é evitar assistir vídeos desnecessários, o que consome muitos dados do plano), e então compramos mais 2G em um mercado em frente ao nosso hotel em Swellendam. Caso seu plano acabe, é muito fácil adquirir “créditos” para o Vodacom, que vende em qualquer supermercado, mercadinhos… só pedir por “recharge vodacom“. Eles te dão um voucher com um número que deverá ser digitado no celular, e imediatamente o pacote adquirido é creditado em seu telefone (chega uma mensagem automática).

E foi lá também, na mesma loja da Vodacom, que aproveitamos e compramos o adaptador de tomada para utilizar lá (149 ZAR). Mas só compramos na Vodacom por que estávamos com pouco carga, e precisávamos carregar o telefone antes de sair do hotel. Mas nos mercados da cidade, o mesmo carregador custa em torno de 75ZAR.

Tomada

A tomada na África do Sul é de três pinos redondos e mais grossos, conforme a foto abaixo (a tomada de cima, ao lado do interruptor, nós não vimos lá, somente a com os três pinos grossos):

Fonte: aqui
Adaptador na África do Sul

Você observará que as tomadas tem um pequeno interruptor para ser ligado e desligado. Se você colocar um aparelho e não carregar, tente mudar a posição do interruptor, ou observe se está escrito on/off nele. O adaptador compramos no loja do Vodacom, como falamos, na saída do aeroporto, custou 149 ZAR (mas o mesmo carregador nos mercados da cidade custam 75 ZAR ou menos).

Aluguel de Carro:

Se você vai ficar só em Cape Town, Stellenboch e Joanesburgo, talvez você consiga ficar sem aluguel de carro, e utilizar somente o serviço de Uber. Viajamos com mais dois casais de amigos, e eles não alugaram carro, ficaram somente nestas cidades durante 12 dias, utilizaram somente o serviço de Uber, e o valor ficou mais em conta do que o aluguel do nosso carro (isso se somar o valor do aluguel do carro e do combustível).

Nosso carro alugado na África do Sul

No nosso caso foi essencial o aluguel de carro, pois saímos nosso roteiro foi: Cape Town – Cape Point – Stellenbosch – Gansbaai (depois pernoitamos em Albertinia) – Kurland – Swellendam – Sanbona Wildlife Reserve -Stellenbosch. Ficaria totalmente sem condições fazermos este trajeto sem alugar um carro.

Na África do Sul, também é utilizada a mão inglesa de direção (volante do lado direito e pista do lado esquerdo). E pode parecer estranho e confuso para nós brasileiros, mas segundo especialistas a mão inglesa facilita a dirigibilidade e a visibilidade. Isso a gente não sabe! Mas já tivemos a experiência de dirigir em outros países que também adotam a mão inglesa de direção (Barbados e Inglaterra), e tivemos a sorte de acostumar muito rápido!

Na verdade, o nosso cérebro é muito incrível e acostuma-se muito rápido com esta situação invertida! Se você tem medo o receio, evite dirigir no começo em Cape Town até se acostumar, e tente pegar o veículo somente quando for sair da cidade. Mas realmente não tem erro! É só lembrar que é tudo ao contrário, inclusive a seta! Por falar em seta, é a parte mais chata desta história! Você vai demorar um pouco a se acostumar com a seta no lugar do limpador de para-brisa, e vice-versa.

Agora como eles sabem que as pessoas costumam ter dificuldade com a mão inglesa, e muitas acabam achando difícil trocar de marcha com a mão esquerda (mas elas continuam do mesmo jeito, só que do lado esquerdo), os preços do aluguel de carro automático são bem mais caros que os preços dos carros com câmbios manuais. É quase o dobro do preço! Quanto ao combustível é mais ou menos a mesma coisa dos preços aqui do Brasil.

Apesar de sempre carregarmos nossa PID – Permissão Internacional de Dirigir, e ler em alguns sites sobre a exigência, o atendente no locadora só olhou o documento junto com a Carteira de Habilitação Brasileira e estava tudo ok. Mas isso não significa que todos os casos serão assim. Então, melhor levar. Pois a PID é a única que contém as informações em inglês.

Alugamos nosso carro pela Europcar que estava com um preço ótimo na época, retiramos o carro no aeroporto em Cape Town e devolvemos no mesmo lugar. Se você alugar em um lugar e devolver em outro, o valor sofre alteração.

As estradas na África do Sul, pelo menos nesta parte da Província do Cabo Ocidental que foi o foco dessa nossa viagem, são excelentes!

Estrada na Província do Cabo Ocidental na África do Sul

Os estacionamentos na África do Sul também eram muito em conta! Ficamos impressionados com os valores que pagamos, especialmente na cidade de Cape Town, próximo ao Waterfront (em torno de R$ 2,00). Sempre optamos por estacionar em estacionamentos pagos, só quando não encontrávamos algum estacionamento pago, parávamos o carro na rua, e sempre tinha algum “tomador de conta”. A gente deixava uma gorjeta quando retornávamos, de uns 10 ZAR, e eles ficavam muito gratos!

Usamos o Waze todos os dias e funcionou muito bem! Mas é essencial que tenha internet. Então, se não tiver internet, o ideal alugar o carro com um GPS.

Uber:

Não utilizamos o serviço! Mas com base no que nossos amigos nos disseram podemos dizer que o Uber funciona muito bem em Cape Town e Stellenbosch! Eles não esperavam mais que dez minutos, era bem em conta, e foi muito cômodo, especialmente para degustar tantos vinhos como existem na região! Em Stellenbosch, por exemplo, foi muito útil para eles visitarem as vinícolas.

Para serviço de transfer/motorista/guia na Cidade do Cabo e regiões, indicamos o Adriano D’Arienzo: e-mail [email protected] e Whatsapp +27722585323.

Se preferir pode usar o serviço de transporte público MyCiti.

Gastronomia:

Saímos completamente apaixonados pela gastronomia sul-africana! Ahhhh! Na verdade, só temos elogios para a África do Sul! Mas o que vocês vão observar é que a gastronomia na África do Sul, além de ser deliciosa e farta, possui excelente preço! Você vai comer muito bem pagando muito pouco por isso!

Gorjetas

É usual gratificar os serviços na África do Sul, em 10%, 15% ou 20%. E nós ficamos tão satisfeitos, que em nenhum lugar deixamos menos de 20% de gorjetas. Eles realmente merecem por que se esforçam para te dar um atendimento maravilhoso!

Tax Refund

Turistas podem solicitar reembolso do imposto pago (VAT – Imposto sobre valor agregado) sobre bens adquiridos no país (quase tudo, exceto alimentação, e desde que apresente a nota fiscal), através de um serviço chamado Tax Refund. No aeroporto, antes de voltar ao Brasil, o local para solicitar a devolução fica à esquerda, logo que entrar no aeroporto. E é bom que os produtos estejam fáceis de serem mostrados para o fiscal, que pode exigir a apresentação no momento da fiscalização.

Então, depois de concedido o ressarcimento do VAT, isso será feito através de um cartão de crédito que funciona em qualquer parte do mundo! Muito prático! A dor de cabeça é juntar, guardar as notas, e lembrar de apresentá-las no aeroporto.

Segurança:

Visitamos (Cape Town – Cape Point – Stellenbosch – Gansbaai, pernoitamos em Albertinia – Kurland – Swellendam – Sanbona Wildlife Reserve) não tivemos ou vimos qualquer coisa de anormal ou sequer nos sentimos inseguros! No mais, tomamos os cuidados necessários que tomamos em qualquer lugar do mundo.

Como falamos anteriormente, optamos por deixar o carro sempre estacionamento e evitávamos deixar qualquer coisa no interior do veículo.

Cidades que visitamos:

Nos próximos posts, vamos falar detalhadamente sobre cada cidade que visitamos, mas para terem uma ideia e uma amostra simplificada do país, vejam as fotos abaixo de alguns pontos que visitamos durante esta viagem incrível:

Cape Town (Cidade do Cabo):

Cape Town (Cidade do Cabo), África do Sul

Chapman Peak Drive, uma rota de 9 km a caminho de Cape Point de tirar o fôlego!

Chapman Peak Drive, África do Sul

Boulders Beach, a praia mais fofa da África do Sul, pois está cheia de Pinguins:

Boulders Beach, África do Sul

Cape of Good Hope (Cabo da Boa Esperança):

Cape of Good Hope, África do Sul

Cape Point:

Cape Point, África do Sul

Passamos rapidamente em Stellenbosch antes de seguir viagem para a Garden Route.

Stellenbosch, África do Sul

Gansbaai (Mergulho com Tubarão Branco), veja o post da nossa experiência AQUI.

Mergulho com tubarão branco em Gansbaai, África do Sul

Conhecemos um pouco da Garden Route, que começa da cidade de Moseel Bay e vai até a região de Storms River. Mas nós fomos somente até a região de Plettenberg Bay, para nos hospedar por dois dias no Kurland Hotel!

Kurland Hotel

A região de Plettenberg Bay é cheia de atrações, lá, aproveitamos para conhecer o Santuário dos Elefantes:

Santuário dos Elefantes, África do Sul

Tem a ponte onde os aventureiros pulam de Bungy Jump:

Bloukrans Bridge, África do Sul

Um pouco da Garden Route:

Garden Route, África do Sul

Plettenberg Bay (Garden Route):

Plettenberg Bay, África do Sul

Knysna (Garden Route):

Knysna, África do Sul

Wilderness (Garden Route):

Wilderness, África do Sul

Escolhemos um Safari próximo à Cidade do Cabo (Cape Town), por que realmente não preferimos não sair da Província do Cabo Ocidental. Assim, ficamos no Sanbona Wildlife Reserve:

Sanbona Wildlife Reserve

Fechamos nosso roteiro pela África do Sul, em Stellenboch, mais uma vez, para encontramos novamente nossos amigos.

Stellenbosch, África do Sul

Se estiver preparando sua viagem à África do Sul, aconselhamos que visite o South Africa Tourism o site oficial do turismo da África do Sul no Brasil que está cheio de dicas, informações e sugestões de roteiros, e para a Cidade do Cabo, visite o site Cape Town, do turismo oficial da cidade. Você vai amar!

Em breve vamos postamos os outros posts sobre a viagem, e colocando os links aqui.

Fabiane Teixeira

Brasileira, Mineira de Belo Horizonte, 35 anos, conhece 38 países, é Advogada e Professora de Direito Civil, e nas horas vagas Viajante e Blogueira. Junto com meu Fábio vamos conhecer e te apresentar o mundo!

8 thoughts on “O que você precisa saber para preparar sua viagem à África do Sul

  • 23 de setembro de 2018 em 18:12
    Permalink

    Obrigada pelas dicas! Só não consegui fazer funcionar o telefone do Adriano. Mandei e-mail agora e vamos ver se responde. Abraço

    Resposta
    • 24 de setembro de 2018 em 11:38
      Permalink

      Oi, Graciela!
      Que bom que gostou das dicas…
      Veja se ele vai retornar, senão, me avise depois… o use conseguir outro contato dele, para atualizar no post.
      Abs,

      Resposta
  • 10 de julho de 2018 em 17:48
    Permalink

    Oi Fabi
    Irei no final deste mês e ficarei 12 dias. Estou pensando em levar os Rands daqui. Quanto vc me recomenda levar? Os gastos serão basicamente com alimentação e souviniers.
    Valeu pelas dicas.

    Resposta
    • 10 de julho de 2018 em 23:14
      Permalink

      Oi, Dani!
      Que delícia! Aproveite bastante sua viagem! 🙂
      Olha… eu não sei se você vai usar cartão de crédito também.
      Mas uns R$ 1.000,00 para uma pessoa, acredito que dê tranquilamente.
      A menos que você goste de restaurantes mais refinados.

      Beijos,

      Resposta
      • 11 de julho de 2018 em 08:47
        Permalink

        Nem dá pra ter gostos refinados nessas horas, se a gente quer economizar.. rsrsr
        Quero fazer o bungee jump em Joanesburgo.. acho q são uns 550 rands..
        Vc disse pra eu levar 1000.. mas colocou o símbolo do Real.. isso mesmo?!
        Se eu for mesmo fazer o salto, levo 1500?! Se sobrar na volta, vc sabe se é fácil pra ‘retrocar’?!
        Obrigada pelas dicas e pelo blog.. super ajudam!

        Resposta
        • 11 de julho de 2018 em 09:18
          Permalink

          Dani,
          eu realmente não achei a África do Sul um país caro.
          Você come muito bem em um jantar, por uns R$ 70,00 para o casal, por exemplo.
          Mas você não vai levar cartão então? Eu gosto sempre de levar por uma segurança.
          Que se der qualquer problema, você tem como sacar do cartão, ou pagar alguma despesa com cartão.
          Faça uma estimativa que vai gastar uns R$ 100,00 por dia (o que você vai converter em Rands).
          E se for pagar o bungee jump em dinheiro, ai leve um pouco mais.
          Se sobrar muito, vale a pena trocar por dólar, talvez, e depois trocar para Real.
          Mas se for pouquinho, vale a pena até comprar um souvenir, um vinho, etc.
          Pois a taxa que você vai pagar não compensa pelo valor que sobrou.

          Resposta
  • 14 de junho de 2017 em 17:51
    Permalink

    Adorei Fabiane. Também moro em BH, sou professora aposentada da UFMG e estou no nono período do curso de Direito na Unifenas. Meu filho, minha nora e eu estamos pensando em passar uns 10 dias na Cidade do Cabo e em Joanesburgo. Parece que o que fica mais caro é a passagem aérea. Todos o sites que visitei dizem que por lá as coisas são baratas. Estamos pensando em ficar hospedados em casa de família em vez de irmos pra um hotel. Fizemos isto quando fomos a Havana em janeiro deste ano e foi muito bom. Vc sabe se existe este tipo de acomodação por lá?
    Espero poder falar de novo com vc. Obrigada.
    Edilasir

    Resposta
    • 19 de junho de 2017 em 20:23
      Permalink

      Olá, Edilasir!
      Que bacana vc ser de BH e cursar Direito… muitas coincidências!
      Que delícia que irá para a África do Sul! Vocês vão amar!
      Quanto a questão da hospedagem, sinceramente, não sei te informar!
      Vc já tentou pesquisar pelo Airbnb?
      Estou às ordens!
      Abs,
      Fabiane

      Resposta

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