1º Encontro do GVBB, em Armação dos Búzios, RJ – Dia 1 (chegada no hotel, encontro com demais viajantes e rodízio de pizza)

Quem nos acompanha no Instagram, deve ter percebido que passamos um delicioso final de semana em Armação dos Búzios, Rio de Janeiro, uma cidade do litoral Fluminense. A ocasião foi mais do que especial, pois foi marcada pelo 1º Encontro do Grupo de Viajantes Blogueiros do Brasil, o gvbb, da qual o Blog Viagens e Vivência honrosamente faz parte. A viagem contou com o apoio do Villa Rasa Marina Hotel Boutique & SPA, do Conventions & Visitors Bureau de Búzios, além do Porto Veleiro Búzios, Tours Shop. Club La Plage, Silk Beach Club, Chez Michou e Privilège.
Vista para a Praia do Ossos

GVBB – Grupo de Viajantes Blogueiros do Brasil – é um grupo de amigos com um mesmo gosto: viajar! Somos Cariocas, paulistas, mineiras, cearenses, mas acima de tudo Brasileiros! E o objetivo do nosso grupo é o de viajar, divulgar nossas viagens e nossas dicas! Somos 11 blogs e 13 instagrams: O Tour Nosso de Cada Dia, Clayton Rock, Cris Pelo Mundo, Mil e uma Viagens, Histórias da Di, Mochilando Por Aí, Cruzando o Mundo, Vamos Viajar, Apaixonados por Viagens, Andando por aí, Mala Inquieta, Tatiana Maragno e nós, do Viagens e Vivências,

E decidimos fazer nosso Primeiro Encontro em Búzios, um balneário encantador do Rio de Janeiro. E agora, contamos as dicas da cidade e como foi nosso encontro por lá.

Como chegar: 
Armação de Búzios é uma cidade do litoral Fluminense, a aproximadamente 170 km do Rio de Janeiro/RJ, a 582 km de Belo Horizonte/MG, e 594 km de São Paulo/SP.
Você pode escolher algumas opções que lhe atenda, como por exemplo, ir de avião até o Rio de Janeiro/RJ, alugar um carro e depois seguir de carro até Búzios. Ir de avião até Cabo Frio/RJ, e seguir de carro ou ônibus. O site do Conventions & Visitors Bureau de Búzios informa os horários e empresas de transportes que realizam o trecho de ônibus.
Clima e Tempo:
A boa de Búzios é que a média de chuva é bem menor que em outras cidades litorâneas, e a cidade está quase sempre com céu aberto e sol. Infelizmente, não tivemos esta sorte, apesar do passeio pelas praias ter sido ensolarado!
Onde se hospedar em Búzios:
Ficamos hospedados no Villa Rasa Marina Hotel Boutique & SPA, um delicioso hotel localizado na Praia Rasa, a 11 km do Centro de Búzios. Hotel limpo, confortável, praia tranquila, excelente para família com crianças e para quem deseja relaxar, curtir Spa, com vista privilegiada!
Existem duas unidades do Hotel, uma em frente a outra. Ficamos na segunda unidade, do outro lado do rua, que os quartos não são com vista para o mar.

 

 

Detalhes para nosso quarto e as amenities L´Occitane

 

A paz durante o café da manhã no Villa Rasa

 

 

Nosso primeiro encontro foi durante um delicioso rodízio de pizza do Hotel Villa Rasa Marina:

 

Que delícia encontrar todos, ou quase todos, do GVBB (Foto do IG @gvbbrasil)
Foto da Lili Pestana, do Apaixonados por Viagens, primeira foto oficial do grupo!

Aguardem pelo segundo dia do encontro que foi demais!

Nota Especial: Em meados do ano de 2014, o GVBB decidiu por sua extinção.

San Andrés Isla, o caribe colombiano – Parte I

 

Neste carnaval, tivemos o privilégio de conhecer San Andrés Isla, uma ilhota com extensão de 26 km, a 775 km da costa colombiana. A ilha é de pouca infra-estrutura, e diferente de Aruba ou Punta Cana, não é o paraíso dos Resorts, mas um verdadeiro paraíso de mergulho e Snorkel, além de ter um mar que dizem ter sete tons de azul (mas a gente acredita que são mais de sete). Viaje conosco agora!

 

Praia de Cocoplum, com Rock Cay Isla do Amor ao fundo.

 

Localização: San Andrés está localizada no mar do Caribe, a 775 km da costa da Colômbia, e a apenas 191 km de Nicarágua (ver seta em vermelho no mapa abaixo).

 

 

Da foto abaixo, extraída do Wikipedia, dá para perceber o quão pequenina é a ilha, frisando, ainda, o lado inferior da foto, no lado direito, onde a cor do mar é mais incrível com seus sete tons de azul (ou mais).

 

Fonte: Wikipedia aqui

 

O que você precisa saber antes de embarcar:

 

– Na hora de reservar os assentos, tanto na ida, quanto na volta, reserve os do lado direito do avião, de preferência os que não estejam sobre a asa. É de onde se vê a melhor imagem da ilha, como esta:

 

Vista aérea de San Andrés

– A ilha cobra uma Taxa de Turismo, atualmente, no valor de 48.500 COP (Peso Colombiano), em torno de R$ 56,00. Adquirimos nosso boleto em Bogotá, cujo qual foi apresentado tanto na entrada da ilha, quanto no momento da saída (então, não jogue fora):

– A moeda utilizada em San Andrés é o Peso Colombiano – COP. A maioria dos locais aceita dólares e até faz a conversão para você ter ideia do valor do produto. Entretanto, não vale a pena comprar em dólar, acaba sendo desvantajoso no momento da conversão (parece que eles preferem o COP – Peso Colombiano). Não foi necessário trocar a moeda daqui do Brasil. Em Bogotá, existem Casas de Câmbios no Aeroporto. Só que trocam apenas R$ 200,00 (duzentos reais) por pessoa, pelo menos era assim em fevereiro/2014. A sugestão é trocar o mínimo, e em San Andrés, trocar o restante do dinheiro nas casas de câmbios idôneas do Centro.
É bom prestar sempre atenção nas notas, já que existem muitos zeros, pode acabar confundindo, e algum espertalhão aproveitar da situação (mas ficamos impressionados com a honestidade dos colombianos. Muitos nos mostraram o erro, devolvendo o dinheiro que passamos a mais).
A cotação do dia que fomos foi R$ 1,00 = 700 COP. Uma conta grosseira que fizemos para ter ideia do valor, é tirar 3 zeros do valor e acrescentar um valor de 30%. Ou seja, 1.000 COP, vale mais ou menos R$ 1,30.
– Caso você faça conexão em Bogotá, o Terminal dos voos internacionais é distinto do nacional. O primeiro trecho Brasil/Colombia (Bogotá) é pelo aeroporto Internacional, mas de Bogotá para San Andrés, já é através do Terminal de Voos Nacionais. Para se locomover de um para o outro, existem alguns ônibus das companhias aéreas que realizam o percurso. O Terminal Internacional é muito bem estruturado, com WiFi Gratuito disponível para os viajantes. O DutyFree é excelente! Uma variedade enorme de produtos, e bem melhor e maior que o de Guarulhos. Já o Terminal Nacional é bem simples, e um pouco bagunçado, e não dispõe de WiFi gratuito para viajantes.
Candelaria, bairro histórico de Bogotá

– Se sua conexão é de mais de 5 horas, como foi nosso caso, você pode tentar adiantar o voo. Mas como nossas bagagens já tinham sido separadas, infelizmente isso não foi possível. Então, a outra alternativa é dar uma escapada até o Centro Histórico de Bogotá (Candelaria). Mas saiba que o trânsito é caótico, e dependendo da situação, você pode até perder o voo de conexão para a ilha. Tivemos sorte por se tratar de domingo. Mas durante da semana, com uma conexão de 5 horas é praticamente impossível! O táxi do aeroporto até a Candelária custa em torno de 25.000 COP, em torno de R$ 30,00. Oportunamente, comentarei aqui no Blog sobre nosso passeio que foi espetacular!

Extravio de Bagagens: antes da viagem, soubemos que as malas costumam extraviar na Bolívia. E, diante desta informação, tomamos os devidos cuidados! Infelizmente, em tanto tempo que viajamos, foi a primeira vez que tivemos este dissabor! Uma das malas foi extraviada em Bogotá, e somente depois de dois dias, a companhia aérea conseguiu entregá-la no hotel.Então, é importante etiquetar a mala com nome legível, colocando telefone, endereço, etc. E é bom também colocar algumas trocas de roupa na bagagem de mão, além de chinelo, roupa de banho, e o que for imprescindível para sua estadia em caso de extravio.

Além desses cuidados básico, lacre a bagagem com segurança, e nós indicamos o SealBag, que evita e acusa o golpe da cesárea. Falaremos oportunamente sobre estes lacres.

Onde se Hospedar em San Andrés?

Um dos lugares que mais tivemos dificuldade para realizar uma reserva foi em San Andrés. Não por ser difícil, no sentido literal da palavra, mas pela escassez de informações acerca da ilha. E no geral, o que se vê, é que San Andrés não possui indicações de hospedagem, sendo que a maioria é de pouca infra-estrutura. Tanto no Booking.com, quanto Hoteis.com e Decolar.com, existem muitos comentários negativos de viajantes, o que tornou difícil a escolha do Hotel.

A maioria dos hotéis é simples, de pouca infra-estrutura e necessitando de uma reforma. Existem muitas opções de hospedagem estilo apartamentos, e os mais luxuosos da rede Decameron, com cinco Resorts all inclusive na ilha (Decameron Boutique Los Delfines, The Isleño Hotel, Marazul, Maryland e San Luís, em torno de 345 dólares a diária).

Nós preferimos hospedar próximo ao centro da cidade. Apesar da ilha ser pequena (em torno de 26km), por não estarmos no regime all inclusive, seria mais fácil hospedarmos perto de maiores opções de restaurantes. No Centro, é onde está a maior concentração de bons restaurantes.

Ficamos no GHL Hotel Sunrise, que nos atendeu muito bem! Possui quartos espaçosos, varandas com cadeiras e mesa para leitura, e a maioria dos quartos fica de frente para o mar. Mas aquele mar de sete tons de azul! Só achamos dois pontos negativos: o primeiro é que eles fazem uma espécie de racionamento de água quente para o banho (então, tem água quente no quarto só em horários pré-fixados), e a praia não é boa para banho. Vimos alguns hospedes fazendo Snorkel, mas a água não é tão limpinha… Por isso, tem uma piscina sobre um deck no mar. O café da manhã nos atendeu bem, apesar de não ter tanta opção. Mas tem pães, frutas, cereais, iogurtes, sucos, e alguns pratos quentes (omelete, ovos mexidos, e algumas comidas típicas). Internet só é free no saguão do Hotel. E, o melhor de tudo: excelente localização! Há poucos minutos dos melhores restaurantes, da Praia Peatonal, da Av. Providencia, onde tem as melhores lojas para compras, e, ainda, ao lado do local de onde parte a maioria dos passeios de barco. Abaixo  mapa e algumas fotos do hotel:

 

 

Onde comer?

Confesso que fiquei um pouco receosa acerca da comida da Ilha. Li muitos comentários de que a comida é péssima, que tinha um ou outro restaurante bom, o que me fez concluir que passaria dificuldades. Mas diferente do que imaginava, não tive qualquer problema com a comida (Ah! Comida por lá é muito barato!). Mas comemos muito bem durante toda a nossa estadia. Só o arroz deles que é um pouco diferente, por conter leite de coco no seu preparo. Eles também não tem costume de comer batatas fritas. Vimos apenas um dia na ilha… eles gostam, na verdade, é de banana frita.

Seguem alguns locais que fizemos refeições e que gostamos muito:

Café Café Pizza: atendimento rápido, pessoal muito atencioso, e comidas deliciosas! Tanto o penne Alfredo, quanto o de camarões é perfeito! Endereço: Avenida Colombia, Edifício Hansa Coral L-1, San Andrés.

Playoffs: adoramos! É uma espécie de bar duplo, um relacionado a jogos, e o outro aos anos 80. Ambiente muito agradável, com mesas no interior e na calçada. Comemos uma pizza de camarões com champignon deliciosa!!! Ele fica literalmente ao lado do Hotel Sunrise, exatamente na mesma calçada.

– Don Anibal: em frente ao Café Café. Em um primeiro momento, achamos que era comida mexicana. Mas tem de tudo! Excelente comida e preço bom! Comemos um camarão gratinado de tirar o fôlego!

 

Gourmet Shop Assho: estupendo!!!! Foi o melhor da nossa viagem! O restaurante parece um empório, com venda de alguns produtos finos, temperos, bebidas, etc. A decoração do teto é com garrafas de vinhos vazias, o que ficou muito bacana! A comida foi excelente! Indicamos com precisão!

 

 

 

Existem outros restaurantes que a comida é muito boa também, como a do restaurante em frente ao West View. Mas demorou muito para chegar!

Outra comida deliciosa é em um barraquinha da praia de Cocoplum, não achei nome, pois parece ser um espaço de uma casa de família. Eles oferecem apenas peixe frito, com arroz de coco, salada e banana frita. Mas por ser feito na casa da família, foi muito saboroso! Pessoal muito atencioso, e o prato abaixo custou apenas 22.000 COP por pessoa!

Para reconhecer este local que citei acima, encontre algumas bandeiras, inclusive a do Brasil.

Compras em San Andrés, vale a pena?

A ilha é Tax Free, ou seja, é bem agradável para compras. Mas deve ter atenção para os locais das compras, pois nós vimos muitos lugares com produtos falsos. A Av. Providência é uma rua calçada, de um ou dois quarteirões, mas com as principais lojas de grifes de San Andrés. Compramos no La Riviera, que é um Duty Free que existe em alguns lugares, como no Aeroporto do Panamá.

Vale a pena comprar bebidas, perfumes, alguns relógios, maquiagens e cremes. Infelizmente não vimos preços bacanas para roupas e eletrônicos. Tem algumas lojas de brinquedos de crianças com preço compensativo.

Sempre peça brindes em qualquer compras no exterior, tanto em Duty Free quanto em lojas normais. Ganhamos duas malas da Banana Republic e duas agendas do La Riveira. Peçam por “regalos”.

Para não ficar extenso, no próximo post falarei sobre as atrações da ilha.

Site do Governo de San Andrés: acesse aqui.

A Surpreendente Seattle

Localizada no extremo noroeste dos Estados Unidos, quase nunca existem passagens com preços vantajosos, quase sempre nublada, com clima frio. Será que esta cidade tem algum atrativo? Seattle nos surpreendeu em todos os aspectos! 
Space Needle (Foto: Viagens e Vivências)
Localização de Seattle, WA, Estados Unidos: 

Como chegar:
Partindo de Vancouver, são 141 milhas. Sendo que você pode realizar este trajeto de avião, de trem, de ônibus ou de carro. 
De avião, dura cerca de 50 minutos. E você tem várias opções como pela Air Canada, Delta ou United Airlines. 
De ônibus, dura cerca de 04:30h, e você pode adquirir os tickets neste site ou neste. O valor do trecho é em torno de 40 dólares por pessoa.
De carro, o trajeto dura cerca de 2:30h, sem contar o tempo na imigração do Canada/Estados Unidos. A desvantagem de ir de carro, é que a taxa de devolução do veículo em outro país é muito cara. A menos que você regresse ao Canadá.
De trem, que foi o nosso meio escolhido para chegar em Seattle, partindo de Vancouver. No site da Amtrak você pode escolher os horários e comprar os tickets, com segurança. E nós não tivemos qualquer problema! A passagem custa em torno de 40 dólares para cada pessoa, sendo que a viagem dura de 3:30h a 4:30h. Há a opção de adquirir os tickets para a primeira classe por 62 dólares por pessoa. Nós optamos pela primeira classe, mas não vimos tantas diferenças, a não ser o WiFi Gratuito e uma lanchonete com lanches a venda. 
Trem da Amtrak (Foto Fábio Almeida)
Bagagem: Deve estar atento ao peso da bagagem. Caso ultrapasse o limite permitido pela Amtrak, você deverá levar a bagagem na cabine. Mas tem um espaço dedicado para isso. 
Imigração: A Imigração na Estação de Trem em Vancouver, já com a Polícia Americana, é bem burocrática. O inglês deve estar afiado, e mesmo sendo casal, como nós, eles nos separou para a entrevista. Paga-se uma taxa de entrada de 6 dólares por pessoa, que deve ser exatamente no valor, pois eles não voltam troco. Ou então, acertar o valor pelo cartão de crédito. É ideal, também, que chegue com antecedência na estação, pois toda a burocracia de preencher formulários (imigração e alfândega), passar pela imigração, passar com as bagagens pelo Raio-X, gasta-se bastante tempo! Então, chegue com pelos menos 1:30h de antecedência na Estação.
Durante grande parte da viagem, o trem segue à margem do Pacífico, com paisagens deslumbrantes! Se não fosse a chuva durante todo o percurso, acredito que seriam paisagens indescritíveis!
Fotos durante a viagem de trem (Foto Viagens e Vivências)

Então, para quem estiver em Vancouver, se quiser conhecer a cidade, está aí uma excelente oportunidade! 

Clima e Temperatura:

O clima em Seattle é oceânico, ou temperado marítimo, com invernos frios e úmidos, e verões secos. 
A cidade é quase sempre nublada. E segundo estudo, permanece nublada por 226 dias durante o ano. Ou seja, seria uma grande sorte você encontrar a cidade sem nuvens. E isso, incrivelmente aconteceu conosco! Tivemos dias de sol e céu sem nenhuma nuvem sequer, apesar de frio de 2 graus.
Hospedagem:
Assim como na maioria das cidades americanas, os estacionamentos são caros. Então é ideal que você esteja hospedado em algum hotel em Downtown, que permite que você se locomova através de transporte público ou a pé. Alguns lugares mais distantes, como foi a visita ao Museu da Boeing, à casa onde viveu Kurt Cobain, do Nivarna, e a visita fúnebre ao túmulo de Bruce Lee, nos locomovemos de carro, e não tivemos problema com estacionamento por sair do Centro da Cidade.
Dentro da área em vermelho é considerado um bom local para se hospedar.

Ficamos hospedados no Quality Inn Seattle, e foi satisfatório! O hotel está a menos de 5 minutos de caminhada da Space Needle e do Emp Museum. O hotel possui estacionamento para hospedes, café da manhã, WiFi gratuito e preço justo, em torno de 80 dólares.
Endereço: 618, Jonh Street, Seattle, Washington 

Fotos de apresentação no site do hotel.
Meio de Transporte:

O meio de transporte em Seattle, assim como na maioria das cidades americanas, é bem eficaz. Tanto de Monorail, quanto de metrô e ônibus. O Monorail possui uma rota bem restrita, vai apenas do Distrito Comercial a Space Needle:

CityPASS Seattle:
Seattle é uma das cidades americanas que possui CityPass. São seis atrações pelo valor de 74 dólares por pessoa (adulto), sendo elas:
– Space Needle (duas visitas no período de 24 horas);
– Seattle Aquarium;
– Argosy Cruises Harbor Tour;
– Pacific Science Center;
– EMP Museum;
– Woodland Park Zoo ou The Museum of Fligth.
Vale a pena adquirir o CityPASS caso você vá em pelo menos três das atrações, pois o valor individual já ultrapassa o valor do ticket.
Dicas de Passeios em Seattle:
Space Needle: é uma torre que possui um observatório a 160 metros do solo, com possibilidade de uma vista panorâmica de 360º de Seattle. Para os dias frios, existe um outro deck fechado com vidros, que não tem tanto encantamento quanto o deck aberto. O interessante é visitá-la pelo dia e à noite. Infelizmente deixamos de atingir nosso objetivo, porque a noite estava muito fria, quase insuportável locomover-se pelas ruas a noite. Então, não animamos.
Endereço: 400 Broad Street, Seattle. 
Site: clique aqui
Valor do ingresso: 11 dólares para única entrada, e 17 dólares para uma visita de dia e a noite.
Vista de Seattle da Baía de Elliot (Foto de Viagens e Vivências)
Space Needle (Foto de Viagens e Vivências)

Observatório do Space Needle (Foto de Viagens e Vivências)

EMP Museum: é um museu composto por momentos mais importantes do rock (Seattle foi palco do movimento Grunge, no final dos anos 80, que culminou no surgimento de bandas como Alice in Chains, Nirvana, Pearl Jam e outros). Foi um dos museus mais interessantes que já visitamos. Para quem gosta de música (diga-se boa música) é um momento de êxtase, overdose! Além de um acervo super interessante, você pode ouvir músicas, escolher álbuns e até tocar algum instrumento! 
Endereço: 325, 5th Street, Seattle.
Site: clique aqui
Valor do ingresso: 20 dólares, sendo que o ingresso on line sai por 15 dólares.
Entrada do EMP Museum, arquitetura de Frank Gehry)
Maravilhosa escultura compostas de violões, baixos e guitarras (Fotos Viagens e Vivências)

Possibilidade de ouvir álbuns de artistas e tocar instrumentos (Fotos de Viagens e Vivências)

Roupa e guitarra utilizados por Kurt Cobain no Acústico MTV (Foto Viagens e Vivências)
The Museum of Fligth: outro museu sensacional que visitamos! É um acervo criado e elaborado pela Boeing acerca da aviação. Claro que é bem tendencioso para a história da aviação americana, e Santos Dumont é totalmente ignorado, enquanto todo o glamour vai para os irmãos Wrigth. Entretanto, o acervo é realmente espetacular! Em um dos pavilhões, a visita é guiada por um dos funcionários, e a maioria é extremamente culta e educada! Um senhor de mais de 70 anos conduziu a nossa visita, e foi muito interessante. Você escolhe o tempo de duração, ou 30 minutos ou 1 hora, mas o inglês deve estar bastante afiado! 
Endereço: 9404, E. Marginal Way South, Seattle
Site: acesse aqui
Valor do ingresso: 19 dólares para adulto. 
Entrada do Museu, dá para imaginar o que passa lá dentro! (Foto de Viagens e Vivências)

The Museum of Figth (Foto de Viagens e Vivências)
– Argosy Cruises Harbor Tour: é um passeio de barco pela Baía de Elliot e o Porto de Seattle, com duração de uma hora, incluindo a narração do guia. Durante este passeio, tem-se uma das vistas panorâmicas mais belas de Seattle e das Cordilheiras, além da possibilidade de visualizar a grandiosidade do Porto, que é um dos maiores da America do Norte, e estrategicamente localizado.
Local: Pier 55.
Site: acesse aqui
Ingressos: a partir de 21,69 dólares por adulto.
No próximo post, comentaremos sobre outros pontos turísticos ou não de Seattle.
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