Conhecendo o Busch Gardens, o parque desgrudado do Complexo Orlando


Estou em êxtase! Enfim, nosso Visto foi deferido, e agora posso finalizar o roteiro e reservas de Hotéis! Não penso em outra coisa a não ser nessa próxima viagem! Acho que vou deixar de surpresa para vocês, e postar uma foto de cada uma das cidades que estiver, em tempo real! Estilo Drieverywhere, ao vivo! Rssss…. Brincadeiras à parte, quero contar todos os detalhes do Visto para vocês, e indicar minha super agente de viagem que me auxiliou em tudo. Mas depois….. depois….. 
Bom, voltando na viagem em 2010, quando conhecemos o complexo dos Parques da Walt Disney World, em Orlando, além dos Parques do complexo Universal Studios. Os preparativos para uma viagem a Disney já falei aqui (vale a pena ler de novo!). Da primeira vez que fomos, conhecemos o Magic Kingdom, Hollywood Studios e Epcot (Walt Disney World), Universal Studios e Island Adventure (Universal Studios) e SeaWorld.
Nesta viagem, não conhecemos o Animal Kingdom porque é um parque bem extenso, e não tínhamos tempos suficiente para visitá-lo, já que é recomendado pelo menos um dia inteiro para conhecê-lo. 
Da nossa última viagem a Orlando, escolhemos novamente o Universal Studios (nós adoramos os parques da Universal), e o Busch Gardens, que fica deslocado de Orlando, na cidade de Tampa, ainda na Florida.

Como chegar                                                                                                                            

De Orlando, ele está a aproximadamente 84milhas, em torno de 2 horas de carro, em uma estrada, como sempre, perfeita, na qual possibilita ida-volta no mesmo dia, para aqueles que estão hospedados em Orlando.

Onde se Hospedar?                                                                                                                    

Como contei aqui, ficamos hospedados em um hotel da rede de hotéis Red Roof Inn, maiores detalhes veja o post aqui.

Sobre o Parque Busch Gardens                                                                                                

Quando o parque foi criado, em 1959, ele era uma espécie de zoológico, com a intenção de ensinar aos seus visitantes sobre a proteção da vida selvagem. E depois disso, foram acrescentando montanhas russas, lojas, restaurantes, e outras atrações. O Busch Gardens é um excelente e exótico encontro com o mundo africano, com aproximadamente dois mil animais, e, sinceramente, achamos um dos parques mais radicais do complexo.

Ingressos:                                                                                                                                 

Há quem gosta de adquirir os ingressos daqui do Brasil, e não abre mão! Mas desta vez, preferimos comprar lá e não tivemos qualquer estresse! Logo na entrada do parque, vários guichês/caixas eletrônicos, como na foto abaixo, disponibilizam a compra dos ingressos. É muito fácil, rápido e prático!

Recentemente (nem tanto), eles disponibilizam a compra dos tickets pela internet, através do site www.orlandoticketsonline.com.br, acesse aqui. Também de forma prática e segura. Uma amiga adquiriu do site, e não teve qualquer problema para retirar os ingressos, que deve ser feito no escritório da empresa em Orlando, na International Drive.

 Os valores dos ingressos sofreram reajustes em dezembro de 2012. E atualmente, os ingressos de um dia para o Busch Gardens está a partir de  81,60 dólares, para adultos, e a partir de 72,00 dólares para crianças. Pelo site, há a possibilidade de realizar o pagamento através de boleto bancário e de cartão de crédito. Na segunda hipótese sofre um pequeno reajuste.

Atrações Imperdíveis no Busch Gardens                                                                                                                            

Um lugar lindo! Com inúmeras atrações, e excelente lugar para ir com crianças. Dizem que o Busch Gardens é o parque dos pequenos! Será?

Uma das belíssimas atrações do local, é o Flamingo Island, com inúmeros Flamingos esbanjando sua beleza. Vale um passeio descompromissado. Admirando a natureza, e ingressando no ritmo do parque, que objetiva a interação do visitante com os animais.

Outra área muito interessante, que merece ser visitada é a dos Cangurus, Walkabout Way, um caminho divertido onde há a possibilidade de alimentá-los (mas as comidinhas fornecidas pelo parque!), brincar e tocá-los! Existem outros animais Australianos, mas os Cangurus…. atração predileta dos pequenos! O cheiro é meio estranho, mas eles são fofos! 

Criança adora água! E no Bert & Ernies Watering Birdie, você pode dar uma paradinha e levá-los para se refrescarem nos dias de sol e calor. São jatos de água, géisers e muita água! (Só passamos por lá… é claro que os grandões aqui não se divertiram nestas bandas, mas é bem bacana para quem estiver com crianças).

Ao fundo da foto ao lado, observa-se a imponência da Sheikra!

Aproveitando, Sheikra fica no Stanleyville, e é a mais radical de todas as montanhas russas que já experimentamos. Para começar, e a adrenalina ir a mil, bem em nosso momento, o brinquedo entrou em manutenção. E por cerca de 30 a 40 minutos, os carrinhos seguiam sozinhos, em toda velocidade, para testar e atestar nossa segurança! E na hora que chegou a nossa vez….. bem, eu já nem sabia se era um aviso de Deus, e se realmente animaria realizar o passeio. Sheikra é construída bem nas ruínas de uma civilização africana, ela nos eleva a 61 metros, para nos soltar em uma queda livre de 90 graus, a mais de 110 km/h! E tem aquela famosa “paradinha”, para você sentir o abismo que vai cair, e carregar a energia para gritar muito! Eu realmente gritei muito! A dica é esperar na fila da primeira fileira. Emocionante e a sensação de desespero é muito maior! Rss….

Dizem que Sheikra é a única deste estilo nas Américas e a terceira no mundo, mas as outras duas não a atingem em altura e velocidade! Atração imperdível! Ir em Tampa, no Busch Gardens e não ir na Sheikra é como ir a Roma e não ver o Papa!

A foto está muito ruim! Mas acho que dá para ver a minha cara de desespero!

Outra atração imperdível é a Montu, que reproduz em um cenário do Egito Antigo! Fantástico! A boa da vez são os famosos “loopings” em velocidades superiores a 96km/h, que dura os intermináveis 3 minutos, mais longos da sua vida!

Completando a sensação de loucura, experimente a Kumba, no conceito de alguns a melhor, você vai fazer inúmeros “loopings” radicais, além de giros de 360 graus, caindo de alturas de 40 metros. Eu não tirei fotos, porque realmente não me senti bem depois da experiência. Tem que ser para aqueles que não tem problemas com enjoos, e pode viver a vida de cabeça para baixo sem qualquer problema! Vá lá! Vai adorar!

Um dos passeios que também achei super bacana foi o no Congo Train Station. Trata-se de um passeio de trem por uma área gigantesca, com paradas em três estações, ao todo, e uma possibilidade de se sentir bem próximo dos animais. Você não pode descer do trem, e caminhar na área, mas como os vagões são abertos, tem-se a sensação de uma caminhada ou um safari! Muito legal! Vale a pena conferir!

Outro passeio bacana, para quem gosta de atrações com água, é o Congo River Rapids, que é um passeio de botes para até 12 pessoas, em corredeiros turbulentas. Como não sou muito fã de ficar molhada, passei longe! Mas todos que foram, amaram!

Para saber sobre mais atrações do Parque, acesse aqui. Reserve um dia para o passeio, vá com roupas confortáveis, e divirta-se!

Onde comer?                                                                                                                            

O Busch Gardens conta com mais de 10 restaurantes distribuídos por todo o parque. Você pode escolher entre muitas variedades! Mas tente experimentar o famoso Turkey Legs (em torno de 14 dólares , que é nada mais, nada menos, que uma coxa de peru defumada! É muito saboroso, mas é um almoço! Lembre-se disso!

Confira algumas fotinhos do nosso dia em Tampa, no Parque Busch Gardens!

Espero que tenham gostado da postagem! Voltarei com os relatos dos outros parques, só depois de finalizar as últimas viagens.

Até lá.

New Orleans, a Cidade do Mardi Gras!

Dia 12/02/2013, será, neste ano, um dos dias mais importantes em New Orleans. É o famoso dia do Mardi Gras, um dos carnavais mais famosos do mundo, que tem seu primeiro registro de ocorrência, datado em 1699. O Mardi Gras, que em francês significa ‘terça-feira gorda’, é muito esperado e conhecido por suas máscaras de gesso, colares e paradasd com bandinhas durante to o mês de Carnaval, sendo que na terça-feira é o dia mais importante, pois é o real dia do Mardi Gras. Veja programação no site do evento.
Conhecendo New Orleans…
Infelizmente, no dia 29 de agosto de 2005, New Orleans foi devastada pelo furacão Katrina, que se formou em Bahamas, e chegou na região de Louisiana deixando mais em torno de 1500 mortos, e a Cidade em caos! Foi um dos mais sérios furacões da região, atingindo de forma drástica a saúde e a segurança ao longo dos anos.

Estivemos em New Orleans em novembro de 2012, e pudemos observar que a cidade se recuperou, e, em grande parte, já fora reconstruída. Pouquíssimos resquícios de destruições podem ser observados na região.  
Magazine Street, uma rua de quase 10km de extensão
Por outro lado, New Orleans, mesmo estando dentro do território Americano, parece não ser Estados Unidos, a ressaltar-se pela Arquitetura, cultura, música, culinária… New Orleans é pura curtição, farra e alegria. 
New Orleans é uma Cidade com personalidade única. E uma curiosidade, sobre seu nome, que foi escolhido em 1718, pelos franceses, Nouvelle Orleans, em homenagem a Felipe, duque da Cidade de Orleans, na França. 
Meio de Transporte
Em diversos sites de pesquisa que procuramos saber acerca da Cidade, foi informado de que o meio de transporte público na região é bastante satisfatório. Mas como nos locomovemos na região de carro, não tivemos como utilizar o meio de transporte público para assegurar-lhes esta informação.
De carro, é bem fácil se locomover pela Cidade, sendo que, pela região de French Quarter a melhor forma de conhecê-la é andando a pé, descompromissadamente, vendo e observando cada cantinho.
Onde se Hospedar
A melhor Hospedagem, sem dúvida, é na área de Downtown, conforme mapa abaixo. Entretanto, como estávamos de carro, ficamos um pouco mais afastado do Centro, e, em 15 minutos, já estávamos no Centro. Mas para quem quer circular a pé, melhor ficar na região central.
O que fazer em New Orleans

French Quarter
Bourbon Street, French Quarter, New Oleans.
Em nada se parece com as cidades Americanas, mas com charme único! É o coração cultural de New Orleans. É uma área constituída de 6 por 13 quarteirões/quadras, com arquitetura detalhada, e o ponto de partida deve ser o Jackson Square, que é, nada mais nada menos, que a porta de entrada para o French Quarter.
A Jackson Square é inigualável em sua quantidade de músicos, cartomantes, agentes de viagens, e muitos turistas! 
Bourbon Street
Bourbon Street
Diz o ditado que “quem está na chuva é para se molhar”, então, estando em New Orleans, impossível não deixar de passar pelo “inferninho” da Bourbon Street, a rua das inúmeras casas noturnas, pubs, restaurantes… como comentei no post anterior sobre a vida noturna em New Orleans, é raro um local sem diversão lá. Cada portinha, cada entradinha, significa a passagem para um mundo de muita diversão! Vale a pena perambular pela maioria deles, sem compromisso com o tempo, mas com a diversão.

Magazine Street 
Magazine Street.
É a maior rua da região, com aproximadamente 10 km de extensão, com muitos bares, restaurantes, padarias. E um momento muito bacana de conhecer a vida da Cidade, observando a arquitetura das casas, os detalhes, a calmaria, em contradição com o miolinho de New Orleans, que é de pura diversão e agito!
Cidade Nova
Mas nem só do velho vive New Orleans. É só observar em volta a cidade, e o novo tenta se fazer reinar perante os bairros históricos. A Canal Street é composta pelas belas lojas, shoppings e prédios altos, contrastando com todo o Old do French Quarter. A impressão que tive foi que nem estávamos em New Orleans. Muito diferente! Mas vale a pena conferir. Para quem vai rodar a pé, a dica é deixar o carro no estacionamento do Shopping.
French Market 
O French Market é um mercado bem antigo da cidade, onde é possível encontrar artesanatos, comidas típicas e bebidas da região. Vale a pena fazer um passeio e adquirir alguma lembrancinha de New Orleans. Para conhecê-lo, utilize o trem que sai próximo do Hard Rock, na French Quarter.
Voodoo Museum
Apesar do nome soar bem estranho, vale a pena conferir e conhecer o Voodoo Museum e um pouco da cultura trazida pelos escravos africanos. Localizado na Dumaine Street, 724. Confesso que não me senti muito bem no local, mas por questões espirituais.
Passeio pelo Rio Mississipi
Navegando pelo Rio Mississipi, New Orleans
O passeio dura cerca de 2 horas, e navega nas águas do Rio Mississipi. É bacana por que você pode visualizar a Cidade de longe, ver as passagens, degustar a culinária de New Orleans, e prestigiar um show de Jazz, fornecido durante o passeio. Não recomendo que o passeio seja feito com o almoço incluso, porque se perde muito tempo fazendo a refeição, o que poderia estar sendo utilizado com as imagens do Rio Mississipi. 
Confira algumas das fotos de nossa passagem por New Orleans…

Quer muita diversão? Vá para New Orleans, no Louisiana

Engraçado que quando a gente ouve falar nos Estados Unidos, é sempre sobre New York, Las Vegas, Orlando, Miami… e New Orleans? Confesso que quando o Fábio escolheu por New Orleans, como uma de nossas cidades âncoras da Road Trip pelos EUA, eu fiquei meio sem graça. Pensei: “fazer o quê lá?” Não conseguia ver nenhum atrativo que justificasse nossa viagem. Sabe quando você faz um roteiro sem qualquer entusiasmo? E assim viajamos para lá. Dizem que “a primeira impressão é a que fica!” E a nossa foi péssima! Chegamos já no finalzinho do dia, depois de quase 10 horas de estrada (paramos em Destin, na Florida, e em Biloxi, no Mississipi, além de contornar grande parte do Golfo do México). Fizemos o Check in no hotel, tomamos um banho, e já partimos para o tal de French Quarter, o miolinho onde tudo acontece em New Orleans. Digitamos uma rua qualquer no GPS, e seguimos a direção. Quando fomos chegando, aquele tanto de moradores nas ruas, no estilo Rapper (sem preconceitos!), achei tudo estranho e esquisito! Não estava acostumada com aquilo. Sem contar dos bonequinhos de Vodoo espalhados por todos os lados das vitrines. Mais uma vez, pensei: “O que é que eu vim fazer aqui?” Andamos apenas em uma rua, na mesma que estacionamos o carro, e com muita dificuldade, encontramos um restaurante italiano para jantarmos. Apesar da comida ser boa (mas um tanto apimentada), o atendimento foi péssimo!!!!!! Sentamos e eles já vieram falando que a gente deveria pedir a comida porque a cozinha fecharia em breves minutos. Comida caríssima! Conta amarga! E no Hotel ainda percebemos que os 20% do garçom, de gorjeta, já estava incluso na conta, e nós pagamos mais 12%, o mínimo que demos pela casa! Ficamos irados, com vontade de voltar lá e pedir de volta! Voltamos para o carro, e aquela mesma situação de estranheza… Fui dormir decepcionada, sem nem querer tirar fotos para registrar o momento e mostrar para vocês.

No outro dia, começamos o dia bem cedo, andando sem rumo para conhecer a cidade, e ver se aquela péssima impressão do dia anterior melhorava. E não é que comecei a gostar? Os nossos amigos e o Fábio também!


Magazine Street

Em todos os sites de dicas de viagem a New Orleans, recomenda os bares da Magazine, uma rua gigantesca, com quase 10km de extensão, calma, charmosa, uma excelente opção de passeio durante o dia.

Partimos para lá e a escolha foi absoluta para o Tracey’s, um Pub Irlandês, instalado em plena New Orleans desde 1949! Ele conta com 20 televisões, nas quais ficam passando os jogos de Futebol Americano, ou Basquete, ou Tênis… e neste dia, estava uma loucura! Quase um jogo distinto em cada tela, e a galera vibrando pelo seu time, sem insultos, sem brigas, sem confusões! E nós piramos junto!

Localização: 2604, Magazine Street, New Orleans, LA 70130
Aberto das 11h a.m. em diante.

Bourbon Street/French Quarter

Saímos da Magazine já era fim de dia, e no caminho passamos pela Bourbon, o “inferninho” de New Orleans! Lá você encontra turistas de diversas partes do mundo e os próprios baladeiros da região se divertindo, bebendo e perambulando por todos os cantos da rua mais barulhenta e folclórica do sul dos Estados Unidos. É possível ver uma Portela de um bar, e seu interior, uma música estridente! E a diversidade vale tudo! Tem lojas, restaurantes, bares, pubs, e inúmeros clubes de strip-tease. Ai sim, nós descobrimos, naquele momento, que New Orleans é a terra da balada, e que aquela sensação da primeira vista, já não tinha nada a ver com o que presenciávamos ali. E ali, também, vimos o contraste entre o novo e o velho:

Lá, não se cobra pela entrada no Bar, mas você, logo na entrada, já troca seu copo de bebida, pelo do estabelecimento. A maioria também faz a promoção 3 x 1, ou 2 x 1 de bebidas. Você paga por um, e ganha uma outra igual. E então, é só se divertir!

É muito comum ver shows de jazz por artistas de rua

Agora curtam o vídeo abaixo de uma das casas de show que passamos na Bourbon/French Quarter…

O legal da Bourbon Street é que se você não gostou do lugar que entrou, é só sair e entrar em outro. Então, perambulamos em quase todos que vimos. Passamos pelo Hard Rock Cafe, para eu degustar meu fabuloso Drink Bahama Mamma, e o Fábio uma das cervejas de lá…

Para quem não sabe, eu e o Fábio colecionamos copos e taças de todos os Hard Rocks que visitamos, e já temos mais de 30 taças/copos. Qualquer dia desses mostro a coleção aqui.

E o jantar, deixamos para um restaurante na Bourbon Street (não me lembro o nome! Rsss), para experimentar o famoso prato Jambalaya, comida típica de New Orleans, que é oferecido na maioria dos restaurantes de lá…

Eu preferi a Pasta Jambalaya, que ao invés de arroz é composto com o macarrão penne (se você não é fã de pimenta, como eu, seja taxativo em pedir que seu prato não seja com pimenta. Este dia, mesmo pedindo, meu prato veio muito apimentado.)

E este foi o prato do Fábio, o típico Jambalaya com arroz (para que não sabe, este prato é uma mistura de arroz, com linguiça defumada, frango e camarão. É delicioso! Tanto, que neste final de semana, no nosso Momento Gourmet, fizemos este prato, o qual vou compartilhar a receita depois.)

E a conclusão que tiramos sobre New Orleans é que a cidade é tudo de bom!!!!! Das poucas cidades que voltaria, ela é uma delas (para se ter ideia). É diferente de tudo que já conhecíamos dos Estados Unidos. O povo é extremamente recepcionista e amoroso e a gente não parou um minuto! Se você procura por diversão, siga o caminho para New Orleans, no Estado de Louisiana.

Depois volto com outras dicas de New Orleans…

Até logo!

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