Em nossa última viagem aos Estados Unidos, tivemos a oportunidade de conhecer dois hotéis da rede Taj Hotels Resorts & Palaces, nas cidade de Boston e Nova York. Já relatamos no outro post o quanto nos surpreendemos com os hotéis da rede. O tratamento diferenciado aos clientes é seu toque especial! No começo, achamos que era característica do staff de Boston, mas não! É padrão Taj Hotel a qualidade no atendimento aos seus hóspedes, além de todo o padrão clássico de luxo, que fez com que o The Pierre, a Taj Hotel, ser novamente eleito pela Forbes Travel Guide, como um dos melhores cinco estrelas do mundo,
The Pierre, a Taj Hotel (o prédio da direita da foto)
O The Pierre, a Taj Hotel está localizado em plena 5ª Avenida com 61St (2 East, 61 St at 5th Avenue), ao lado das mais luxuosas lojas da cidade, e em frente o Central Park. Conforme se vê do mapa abaixo, o hotel está a menos de duas quadras da estação de metrô 5Av/59St, e relativamente perto da eletrizante Times Square.
The Pierre, a Taj Hotel foi reaberto em 2009, depois de um investimento de 100 milhões de dólares, que deixou os quartos e demais dependências bem mais confortáveis, mas obedecendo o padrão clássico da rede!
O Lobby do hotel é tão aconchegante e agradável, que dá para ficar lá mesmo, lendo um livro, ou simplesmente esperando o tempo passar! A decoração em tons neutros e bem delicada traz um momento de agradável tranquilidade e conforto.
SALÃO COTTILION ROOM E A ROTUNDA
A nossa visita poderia ficar por ali mesmo, mas fomos convidados a conhecer outro ponto forte do The Pierre, os salões para eventos… e foi, então, que achei que tínhamos saído de Nova York, e caído diretamente em uma galeria de arte, ou em algum cenário de filme (literalmente!!) Vejam as pinturas da Rotunda, que antecede o Salão Cottilion (Cottilion Room). Para quem deseja um casamento de luxo em plena Nova York, aí está uma preciosa dica! Você pode realizar a cerimônia nesta sala (Rotunda), e seguir para uma festa inesquecível no local onde foi gravado o filme Perfume de Mulher.
Os cinéfilos lembrarão do momento em que Al Pacino, um empregado cego e amargurado, dança tango e seduz Gabrielle Anwer. O salão estava sendo preparado para um evento, e nós tivemos o prazer de conhecê-lo! Dá para ver, dos grandes janelões de vidro, com vista para nada mais nada menos que o Central Park! Quem desejar maiores informações sobre os salões para grandes eventos do The Pierre acessem este link.
SIRIO RISTORANTE NEW YORK
Bem, a gente nem queria deixar o Cottilion Room… mas a ansiedade era grande para conhecer o restante deste magnífico hotel, que seguimos para o Sirio Ristorante New York, um restaurante totalmente decorado nos moldes do filme La Dolce Vita, da Itália 1950/1960. Para ver o menu acesse aqui, e para fazer uma reserva acesse aqui.
SALON E WEDGWOOD ROOM
O Salon (salão) é uma sala que funciona como uma pré-função para o Wedgwood Room, um local mais intimista e para eventos ou reuniões menores.
GARDEN FOYER E GRAND BALLROOM
O outro espaço do The Pierre destinado a grandes eventos que achamos incrível, foi o Garden Foyer, que antecede e auxilia o Grand Ballroom, o maior e mais sofisticados dos salões. As noivas escolhem o Garden Foyer como o local para a cerimônia religiosa, e depois partem para a glamourosa recepção no Grand Ballroom.
Para saber mais sobre os salões de grandes eventos do The Pierre acessem este link.
OS QUARTOS
O The Pierre possui 189 quartos, incluindo 41 suítes. Independente de qual deles você escolha, todos serão sofisticados e luxuosos, com uma incrível sensação de você estar no conforto da sua própria casa. Visitamos duas das Grandes Suítes do The Pierre, e ficamos impressionados com todos os seus detalhes.
Park Suite: com móveis bem tradicionais, possui a sala de estar separada do quarto de dormir, e tudo o que você espera em um hotel 5 estrelas. A vista do Park Suite é para o belíssimo Central Park, e no inverno, época que visitamos, você consegue ver toda a movimentação da pista de patinação no gelo.
No quadro abaixo, dá para ver a sala de estar, com uma grande mesa, onde o The Pierre prepara tudo o que você necessita para uma reunião de negócios, em seu próprio quarto de hotel. Destaque para o banheiro, onde você curte o momento relax da banheira, observando os detalhes da cidade.
THE CHARLES PIERRE SUITE
Outra Grande Suite do The Pierre é o The Charles Pierre Suite. Bem… acho que não dá para falar que é um quarto de hotel! Mais parece um apartamento, já que possui sala de estar, sala de jantar, banheiro, quarto, e um Roof Top (terraço) só para você!!
Todos os amenities do The Pierre são da marca Molton Brown, e o kit é bem completo!
PIERRE FITNESS
O espaço fitness do The Pierre, apesar de pequeno, tem os aparelhos essenciais para a prática de atividade física. E o que nós adoramos da rede Taj são as toalhas limpinhas paras os hóspedes, água, e frutas. Tudo muito bem organizado e especialmente preparado para os hóspedes.
TWO E BAR/LOUNGE
E para finalizar nossa visita ao The Pierre, fomos convidados para degustar um delicioso chá da tarde no Two E Bar/Lounge. Local extremamente intimista, reservado, em um ambiente ultra aconchegante! Este momento “Chá da Tarde” em Nova York é um presente que todos deveriam se dar!
Você pode escolher o tradicional chá da tarde com chás, biscoitos, tortinhas, sanduíches, ou com champagne. Os preços variam de 45 dólares por pessoa, e é extremamente farto!
Os garçons do Two E Bar são extremamente gentis, e você nem vê o tempo passar!
Nota: é muito comum, em NYC você levar o restante do que não comeu para casa. Todos restaurantes fazem isso e é algo bem natural. Então, vai acabar sobrando e antes que você peça, eles já oferecem o vasilhame para levar o restante das delícias para casa!
Agradecemos ao The Pierre, a Taj Hotel, pelo delicioso convite para o chá da tarde e conhecer este grande hotel 5 estrelas em Nova York! Agradecimentos especiais à querida Emily, que gentilmente nos apresentou o hotel. E a Josy, por todo o suporte!
Nessa nossa terceira visita à Big Apple, tivemos a oportunidade de realmente visitar e explorar com calma e planejamento todos os 5 “Boroughs” de NYC. No entanto, um dos distritos que nos chamou a atenção foi o Queens. Tão pouco divulgado no sites de viagem e tão pouco explorado pelos milhões de visitantes todos os anos, que preferem se ater apenas às atrações da ilha de Manhattan.Confesso que foi uma das melhores experiências que vivemos durante os 30 dias de janeiro que estivemos na cidade, às quais compartilhamos neste post. O choque de etnias e de inúmeras culturas em um mesmo espaço territorial é simplesmente sensacional.
Antes algumas informações interessantes sobre o Queens: Possui praticamente a mesma área territorial de Manhattan, Bronx e Staten Island juntas, é um dos 62 condados do Estado de Nova York e foi fundado em novembro de 1863, possuindo à época uma área bem maior que a atual. O distrito possui esse nome devido aos ingleses, que chegaram ao local em 1640 e a nomearam como “Queens County”, em homenagem à portuguesa Catarina de Bragança, rainha consorte e esposa do Rei Carlos II da Inglaterra.
Iniciamos nossa jornada pelo Queens bem cedo, saindo da estação de metrô da Times Square (42 Street), pegando a linha amarela N, descendo na estação Broadway, no bairro Astoria, bairro residencial muito tranquilo e com poucos turistas. Também é possível chegar ao QUEENS pelas linhas de metrô roxa, laranja e azul ou pela Queens Boro Bridge, caso prefira o deslocamento de carro.
Estação Broadway – Linha N amarela – Queens
Sabadão começou com muita neve no Queens
Era sábado pela manhã, e é rotina dos finais de semana nos Estados Unidos que as pessoas acordarem mais tarde para degustar o famoso “Brunch“, uma mistura de café da manhã e almoço. Decidimos pelo Sanford Astoria, localizado no número 30-13 da Broadway Avenue, cerca de 5 minutos à pé da estação de metrô. Preço justo, comida de ótima qualidade e atendimento diferenciado. Mas para qualquer Brunch, tente efetuar a reserva pelo aplicativo “Yelp“, para não correr o risco de perder a caminhada (nem todos locais de Brunch aceitam reservas).
Nossas escolhas foram pelo Nutella Smores Waffle e o Organic Omelet. Veja o menu completo do brunch neste link.
Prontos para as intensas atividades do dia, afinal de contas nossa média diária era de 10 km de caminhada, resolvemos explorar um pouco da região de Astoria, rumo ao primeiro destino do nosso roteiro: o famoso Kaufman Astoria Studios.
Astoria já foi conhecido como o bairro grego do Queens, hoje é muito mais diversificado. É muito comum encontrar com moradores brasileiros, colombianos, peruanos, eslavos, dentre outras nacionalidades pelas suas ruas residenciais ou pela Steinway Street, principal rua comercial da região.
Depois de 30 minutos de caminhada pela Broadway Avenue e suas ruas residenciais adjacentes, finalmente chegamos ao Kaufman Astoria Studios, que já foi o braço direito da Paramount Studios na costa leste dos EUA, palco das filmagens de “Sex and the City“, do último filme da franquia “Homens de Preto” e hoje ainda é responsável por vários seriados americanos.
Infelizmente o estúdio não realiza tour a turistas, e tivemos que nos contentar apenas com visita externa e algumas fotos.
Prepare-se para outra visita inesquecível e muito bacana: o Museu da Imagem e Movimento, um verdadeiro deleite para os amantes do cinema.
Extremamente interativo, o museu possui uma exposição única que mostra a evolução dos projetores, desde os primórdios ainda no século XX, além das primeiras câmeras de estúdio e de gravações externas.
Você terá a oportunidade única de conhecer “in loco” cerca de 125 mil objetos originais que contam a história do cinema, desde fotografias históricas, quanto figurinos utilizados em inúmeros filmes, truques de maquiagens, pequenas maquetes e muitas peças em exposição.
Abaixo enumeramos alguns destaques extremamente interessantes do museu, como as primeiras televisões, o boneco “Mestre Yoda” utilizado na franquia STAR WARS, maquete utilizada no filme “Blade Runner, o Caçador de Andróides”, a Boneca utilizada no filme “O Exorcista”, Roupas utilizadas na franquia “A Hora do Pesadelo”, com o fenomenal Freddy Krueger, um pouco da história do cinema, a tecnologia utilizada nos eventos esportivos, Personagens famosos do cinema e suas máscaras, sessão nostalgia e outros.
Aos mais fanáticos, um dia inteiro será insuficiente para tanta cultura nerd. Sensacional!!
Informações importantes sobre o museu: Preço: $ 10 (Estudantes/Idosos): $ 7 Crianças entre 3/8 anos: $ 5
Horário Funcionamento: Terça a quinta: 10hs às 17hs, Sextas: 10hs às 18hs e sábados e domingos: 10hs às 17hs – Fechado às segundas e feriados
Depois de boa parte da manhã imersos nesse fantástico museu, seguimos pela famosa Steinway Street, uma das ruas mais famosas de Astoria/Queens, rumo a região norte, onde é possível visualizar desde Lojas de Moda Islâmica, quanto restaurantes Egipcíos e lojas especializadas em filmes de Bollywood, na Índia. Uma pluralidade de mundos em um país!
Andando pelas ruas próximas e adjacentes, é possível ouvir a cada esquina pessoas conversando em inglês, russo, português, francês, dentre outras línguas. Nossa sugestão? Perca-se pela Steinway Street, sem rumo definido e sem pressa, entre nas lojas, converse com as pessoas, tome um café numa “Bakery” escolhida sem qualquer critério e faça parte dessa experiência multicultural fantástica.
Após um dia extremamente produtivo, onde conhecemos cada pedacinho de Astoria, resolvemos explorar outra região não menos fantástica do Queens, mais conhecida como Jackson Heights, que será relatado em outro post.
A gente pode ir em vários lugares… mas até agora, um dos lugares que mais nos impressionou foi o Crater Lake, localizado no Estado do Oregon, USA. E neste post, contamos como visitá-lo!
Trata-se de um lago construído ao longo de muitos anos (em torno de 6.500/7.000. as informações variam), através da água de chuva e derretimento de neve, na cratera de um vulcão extinto, motivo pelo qual tem-se o nome Crater Lake. Ele é o lago mais profundo dos Estados Unidos, com quase 600 metros (594m) e com uma claridade e limpidez inacreditável (O recorde da medição de clareza da água foi de 41 m, realizada em 1994). Sua extensão também impressiona, em torno de 9,7 Km por 7,3 Km.
Até decidirmos realizar uma road trip pela Costa Oeste do Canadá e Estados Unidos, não tínhamos ouvido falar em Crater Lake. Mas tivemos a sorte de ler o livro Livre, da Cheryl Strayed, que acabou virando um belíssimo filme! A autora do livro, que conta sua própria história depois de algumas frustrações e perda da sua mãe, decide caminhar pela Pacific Crest Trail (PCT), que vai do México, cruza Estados Unidos até o Canadá.O livro é muito bacana e acabamos empolgando com este estilo de viajar (trilhas)! Mas em um ponto bem interessante do livro, Cheryl relata sua passagem pelo Crater Lake! E… pronto! Quando ela relatou, tivemos a certeza absoluta que passaríamos por lá, mesmo que alterasse um pouco do nosso roteiro (Vancouver, Seattle, Portland, São Francisco, Los Angeles e Las Vegas). E como dá para ver do mapa abaixo, não seria uma alteração gritante! Então, adequamos tudo para que pudéssemos passar no Crater Lake.
Como chegar:
O Crater Lake está localizado no Crater Lake National Park, administrado pelos Parques Nacionais dos Estados Unidos, e fica no Estado do Oregon, um dos mais belos que visitamos nos Estados Unidos. Para começo de conversa, o Estado do Oregon conta com 196 parques! E de Portland ao Crater Lake, a gente quase que ficou só na estrada, de tanta paisagem bonita que vimos!
Chegar ao Crater Lake não é tão fácil quanto parece! Os aeroportos mais próximos são em Medford (80 km do Parque) e Klamath Falls (cerca de 60 milhas do Parque), cidade que também é atendida pela Amtrak (trem). Não há ônibus que faz o trajeto para o Parque. Nós fomos de carro.
Partimos de Portland bem cedo, que fica a 286 milhas, em torno de 5 horas e meia. E como o Oregon é um dos Estados Americanos Tax-Free, ou seja, que não tem aquele imposto que varia de Estado para Estado, e acaba aumentando sua conta, acabamos demorando um pouco mais do previsto, ficar em Eugene, e de lá, partir bem cedo.
De Eugene, acabaria ficando “mais tranquilo” para a gente chegar no Crater Lake, já que eram 181 milhas (3h20). Doce ilusão! Ficamos encantados com tanta paisagem bonita, que chegamos quase no final do dia em nosso destino!
Você deve ficar atento ao GPS, quando traçar o caminho até o Crater Lake. A estrada que você encontra mais paisagens bonitas é pela OR-58 E, que vai passar pelo Diamond Peak. Nossa intenção era também passar pelo Diamond Lake, que é um lago incrível na região. Mas ele passa pela OR-138, e como tivemos um pouco de dificuldade com o GPS, acabamos não conhecendo o lago. Obs.: no inverno, estas estradas costumam ficar fechadas, e somente ser possível chegar ao Crater Lake pela 62 Hwy (Crater Lake Highway).
Algumas estradas para o Crater Lake fecham no inverno, ou dependendo da quantidade de neve que estiver por lá (já que pode cair neve fora do inverno também). Então, você ainda precisa confirmar a situação das estradas no próprio dia da sua visita, neste link, que aparecerá uma informação parecida com esta:
Mesmo vendo as condições da estrada no link acima, também consultávamos a webcam, que mostra dia-a-dia a imagem da estrada que chega ao Crater Lake.
Câmera ao vivo no Crater Lake
Com esta situação do GPS traçar a rota que pode estar fechada, para não ficar perdido, o ideal é dar um print do mapa no celular (internet pode não pegar em todos os pontos, já que é uma região de mais parques, matas mais fechadas e estradas desabitadas). Bem, isso foi o que salvou! Porque o GPS colocou a rota para a estrada fechada, o telefone não pegava internet, e depois de um certo ponto, fomos guiando pelas telas que tínhamos dado print, anteriormente. Até chegar no ponto onde há placas indicando o Crater Lake.
Agora, vejam algumas fotos do caminho até Crater Lake, que foi em um dia gelado, pois o dia amanheceu com uma temperatura em torno de -8C:
A caminho do Crater Lake
A caminho do Crater Lake
Diamond Peak, Oregon
Em uma das partes mais legais deste trajeto, resolvemos trocar a direção do veículo para o outro descansar e dormir um pouco, e então, acabamos sem tirar algumas fotos! Nesta parte, a estrada fica mais fechada, com corredeiras e cachoeiras próximas ao caminho, tornando um trajeto indescritível!
Entrada para o Crater Lake
O primeiro local que você encontrará no Crater Lake National Park é o Visitor Center, onde você encontrará muitas informações sobre o parque, além de mapas e em uma maquete, onde lhe mostrarão todos os locais abertos, etc. Quando fomos, tinha nevado nos dias anteriores, então estava tudo branquinho, com um céu azul incrível!
Crater Lake
Hospedagem:
Como fomos em meados do mês de novembro, quase tudo estava fechado, inclusive o único hotel do parque, o Crater Lake Lodges, estava fechado. Devido a quantidade de neve que o local recebe, a maioria das atrações e hospedagem ficam abertos entre meados de maio e outubro, ou seja, em torno de seis meses, apenas.
Crater Lake Lodges ao fundo da foto (vejam a quantidade de neve!)
Para quem quiser, também tem o Mazama Village Motor Inn, que dispõe de 40 unidades, abertos também na mesma época, mais informações neste link. Além dos campgrounds.
E caso você não queira ficar no Parque, existem algumas opções em cidades próximas. E, claro, como tudo é sempre tão organizado nos Estados Unidos, eles também te fornecem uma lista com algumas indicações.
O que fazer no Parque:
O Crater Lake National Park é enorme, e é ideal que você planeje sua visita, já que o parque possui inúmeras atrações e atividades.
Infelizmente não pudemos planejar uma visita adequadamente, porque aproveitamos nosso roteiro para passar por lá. E como já estava em época de muita neve (dá para ver da quantidade armazenada ao longo da estrada), não tivemos muito o que fazer, a não ser uma caminhada mais próxima ao café. Nem dormir no Lodge conseguimos, pois já estava fechado!
Importante ressaltar que o Parque fica aberto durante todo o ano, mas algumas atrações e atividades ficam limitadas durante o inverno.
Apenas no verão, a West Rim Drive e East Rim Drive ficam abertas. Então, vejam o pouquinho que pudemos visitar, circulado de amarelo:
No verão, mais precisamente em julho, a Rim Drive fica aberta. Então você pode caminhar, andar de bicicleta e até fazer o passeio de carro, praticamente ao redor do lago. Também poderá fazer trilhas pelas florestas, ou até o próprio lago, passeios de barco até Wizard Island (aquele cone que se vê no Lago) ou de bonde, programas guiados por guarda florestal, natação, pesca (caçar é proibido), além de programas noturnos, camping e outras atividades que podem ser conferidas no site. Dá para acreditar que por lá tem até cachoeira?
Já no inverno, você pode esquiar, andar em moto de neve, fazer caminhadas com bastão, mas tudo deve ser agendado previamente.
Agora, vamos conhecer um pouco deste local inesquecível, lembrando que fomos numa época extremamente limitada (novembro/13).
Depois do Visitor Center, na estrada a caminho do ponto onde as mais belas fotos são tiradas!
Crater Lake e a quantidade de neve
O Crater Lake! Aquele monte no meio do lago é o Wizard Island, onde é possível visitar durante o verão
Crater Lake
Crater Lake
Crater Lake e uma estrada de quase 1 metro de neve
Crater Lake
Neste ponto, tem-se uma bela visão do Crater Lake, e está ao lado do Crater Lake Lodge, o único Hotel do Parque.
Crater Lake
Informações adicionais:
O Crater Lake National Parque tem horário diferenciado de acordo com as estações do ano, especialmente verão e inverno. Confira todos os horários de funcionamento neste link, e fique atento às informações do site nos dias anteriores à sua visita, bem como no próprio dia da visita!
Os valores da entrada no Parque são de acordo com o tipo de carro (10 dólares), ou motocicletas, bicicletas e pedestres (5 dólares). Veículos comerciais tem preço diferenciado. Confiram neste link.
Se você quer realmente explorar o Crater Lake, opte pelo verão! Inverno, como disse anteriormente, fica muito limitado a visita ao Parque.
Se puder dormir por lá, vale muito a pena! Pois como disse anteriormente, não é tão fácil chegar ao Crater Lake! E para quem gosta deste tipo de passeio, tem muitas atividades que não serão possíveis fazer em um único dia! Sem falar da experiência memorável de poder dormir e acordar com um cenário deste.
Espero que tenha gostado do post e que possa inspirar a muitos viajantes!
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