Programando uma Road Trip pelos Estados Unidos

Como comentei no Post anterior, recentemente realizamos uma Road Trip pelos Estados Unidos, que entrou na minha lista de viagens prediletas. No total foram 6.000km de trajeto, incluindo as locomoções dentro das cidades que permanecemos mais tempo. 
O que você precisa saber e fazer para realizar uma viagem destas pelos Estados Unidos?
1º Passo – Estabeleça o Trajeto:
Não adianta tentar fazer um roteiro maravilhoso, mas que seja impossível de se realizar. Tem que ser algo viável, que seja confortável para o motorista e que traga diversão, em conjunto. 
Estabelecemos um limite de rodar no máximo 700km por dia, ou no máximo 8 horas por dia. Mais que isso, acredito que tornará a viagem bastante cansativa.
Desta forma, traçamos nosso roteiro de acordo com as cidades que gostaríamos de visitar. Mas encaixamos a rota de forma que contornássemos o Golfo do México, e conhecêssemos os Estados Unidos de forma diferente. E posso dizer que valeu a pena.

Nosso trajeto foi confeccionado de forma que partimos de onde foi a chegada do nosso Voo, com término na mesma cidade.
2º Passo – Estabeleça a quantidade de dias em cada Cidade:
Nossas cidades “âncoras” foram: Miami, Tampa, New Orleans, Atlanta, Orlando e Miami. Entretanto, como apenas algumas das Cidades permanecemos mais dias, como New Orleans, Atlanta e Orlando, as demais apenas dormimos para descansar e a viagem não ficar pesada demais.
Depois de estabelecida a quantidade de dias em cada Cidade, o ideal é que sejam realizadas as reservas dos Hotéis.

3º Passo – Reserva de Hotéis:
Depois que inventaram a tal da Decolar.com, infelizmente não utilizamos os agentes de viagem, apenas para alguma modalidade especial, ou que a circunstância exija. 
O site da Decolar.com é pratico, rápido e seguro. Até hoje, não tivemos qualquer problema nas reservas e pagamentos realizados. Diferente do que todo mundo acredita, eles prestam assistência! E em alguns dias anteriores à viagem, eles lhe encaminham uma cartilha com dicas do local, telefones para contato do Exterior, ou seja, vale a pena! 
– Em Miami (cidade que visitamos pela terceira vez), ficamos no mesmo Hotel da primeira vez, cujo custo benefício é excelente: o Thunderbird Beach Resort. Localizado na Collins Avenue, de fácil acesso, quarto com duas camas de casal, cozinha integrada, piscina, bar, restaurante, estacionamento e alguns quartos fazem frente para o mar.

Em ambos os dias, estávamos bem cansados (chegada e partida), então, acabei me esquecendo de tirar fotos. As fotos acimas são do Google. 
As diárias no Hotel são a partir de U$ 109.
– Em Tampa, escolhemos a rede Red Roof Inn, que é um estilo dos conhecidos “Motéis” Americanos (Hotéis de beira de estrada). As diárias variam a partir de U$ 46, com estacionamento:

As fotos também são do site do Hotel. Para permanência de um dia, como foi nosso caso, também recomendo esta rede.
– Em Bainbridge, já no Estado da Georgia, caminho para New Orleans, ficamos em outra rede Americana, a Jameson Inn, o qual achei super fofo! Estava um frio tão gostoso, e o hotel bastante aconchegante, mereceu até mesmo algumas fotos nossas:

As diárias variam a partir de U$ 69, com café da manhã. O hotel também conta com estacionamento, piscina, e recomendo a estadia nesta rede. Bem aconchegante!
– Em New Orleans, já no Estado da Louisiana, ficamos em outra rede conhecida nos EUA, o Super 8. E de todos foi o mais fraquinho. Bem básico, com estacionamento, estilo Red Roof Inn, apesar de ter um café da manhã estilo americano, o que poucos hotéis lá oferecem. 

Ele está a 15 minutos de carro do “miolinho” de New Orleans, da famosa French Quarter. E apesar de ser bem básico, nosso objetivo foi atingido: tomar banho e dormir, já que ficamos praticamente o dia todo fora até bem tarde da noite.
As diárias variam a partir de U$ 59.
– Já em Atlanta, na Georgia, foi a melhor de todas as estadias: ficamos na rede Marriot, que na verdade fica na cidade de Norcross, a 40 minutos do Centro de Atlanta.

Esta cama é dos sonhos!!!!! De todos os hotéis que já ficamos até hoje, esta cama foi a melhor de todas! Imagine um colchão que tem vários edredons? É mais ou menos assim a sensação.

Apesar de a diária estar em uma promoção bem bacana, pagamos em torno de U$ 45 (o único que reservamos através do Hotéis.com), o valor não incluía café da manhã. O valor do café da manhã é bem salgado, em torno de R$ 40,00 por pessoa. 
– Em Orlando, ficamos em um Hotel diferente da primeira vez que visitamos. Da rede Americana Rodeway Inn Maingate, o hotel é básico, como a maioria nos arredores. O preço é absurdamente barato: em torno de R$ 53,00 a diária, sem café da manhã. E para aqueles que se interessam em apenas curtir os parques temáticos, vale a pena! #hotelparadormiretomarbanho!

Compartilhando uma dica: eu sempre confiei nos Hotéis que ficamos, mas sem exageros. Sempre deixo minha mala fechada, com as coisas mais caras. O Fábio gosta de colocá-las no cofre. Nesta viagem, uma brasileira de Natal/RN, nos contou que sua máquina semi profissional foi furtada no Hotel, além de outras coisas como cremes, perfumes, etc. Então, fica a dica: todo cuidado é pouco.

4º Passo – Reserva de Veículos:

Nossa última tarefa da programação desta viagem, foi a reserva do veículo. Lembre-se sempre que, em viagens para os Estados Unidos, cujo limite de bagagem é de 2 malas por pessoa no peso de até 64kg, para despacho, e uma de mão, você vai ter muita bagagem! E como éramos 4 pessoas, seriam, no mínimo 8 malas grandes. Então, decidimos alugar uma Minivan, Dodge Gran Caravan, com 6 lugares. Mas na verdade, os dois últimos bancos foram utilizados para bagagem. Gente é perfeito!

Imagem da Internet

Durante o check in na Locadora, fique atento porque eles oferecem inúmeros serviços que você acha necessário. O único na verdade que é necessário é o seguro total. Além do GPS, claro. Para uma Road Trip é extremamente necessário!

Outra dica é para você sempre conferir o código PIN do GPS. Ele geralmente fica no contrato da locação. Em caso de Reset no GPS, você precisará dele.

O aluguel de veículo nos EUA não é caro, comparado com o Brasil. Mas vale a pena fazer uma cotação.

5º Passo – Cheque sua Carteira de Motorista:

A Carteira de Motorista é sempre exigida durante o check in, e com exceção da Flórida, que aceita a carteira de motorista dos Brasileiros, os outros Estados exigem a PID – Permissão Internacional para Dirigir (R$ 114,15). Ela é bem simples de retirar, quando solicitei a minha, em menos de 15 dias, ela já chegou pelo Correio. Ela é exigida em conjunto com a Carteira de Habilitação e Passaporte.

Conduzir sem habilitação nos EUA, gera uma multa de U$ 500, além de processo.

Maiores detalhes acesse aqui.

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Estes são os procedimentos que você deve checar antes de realizar sua viagem. Agora quero compartilhar com vocês sobre a questão das estradas Americanas e sobre a Rest Area.

As Estradas Americanas:

Durante toda a nossa viagem, ficamos impressionados com as estradas Americanas. São perfeitas, o que viabiliza que você faça uma viagem bem mais rápida que o normal. Não vimos um buraco sequer, e em todo o percurso, apenas um “remendo” no asfalto, no Estado do Mississipi.

As rodovias “Interstates” são compostas de no mínimo 5 pistas para cada mão. Sem falar de um extenso canteiro que divide as pistas, causando um grande conforto e segurança, pois você não corre o risco de se deparar com um veículo na contra-mão de direção.

Postos de Combustível e Restaurantes:

Não é comum você visualizar Postos de Combustíveis, ou restaurantes na Estrada. Eles sempre ficam nas saídas. De tempo em tempo, você visualiza a placa informando quais restaurantes e Postos de combustíveis você encontrará naquela saída. Não precisa seguir com a esperança de que você encontrará alguma na estrada, porque você não encontrará! #fizemosisso!

A Rest Area

De 50 em 50 milhas, você encontra o melhor de tudo na estrada: a Rest Area.

A Res Area é uma área de descanso para o viajante. Você pode utilizar os banheiros (super limpos), telefones, contém mapas da região, máquinas de lanches e bebidas, além de bebedouros públicos. É tudo de bom e super bem cuidado!!!!!



As Rádios:

Durante toda a viagem, ouvimos as rádios via satélite. Ou seja, não tem aquele risco de você ficar sem ouvir um som, porque a rádio não atinge a transmissão.

***

Por enquanto é isso que tenho a dizer sobre nossa Road Trip pelos EUA. E adianto que gostamos tanto, mas tanto, que já estamos pensando na próxima!

Dicas Gerais sobre St. Maarten/St. Martin (Caribe)

Fiz uma apanhado geral sobre algumas dicas da nossa viagem a St. Maarten/St. Martin, no Caribe. E demais dicas, serão compartilhadas separadamente nos próximos posts.

Localização:
A Ilha de St. Maarten/St. Martin está localizada no extremo norte, ao leste, em um conjunto de arquipélagos do Caribe:

St. Maarten/St. Marteen possui dupla colonização: Francesa e Holandesa. O lado sul, St. Maarten, é de colonização Holandesa, e o lado norte, St. Marteen, ou St. Martin, é de colonização Francesa. 

Como pode se verificar do mapa acima, existe uma linha divisória, que divide o lado Francês do lado Holandês. Entretanto, esta divisão é praticamente no papel, uma vez que não possuem barreiras para se passar de um lado a outro. Trata-se apenas de uma placa de boas vindas ao Lado Francês da Ilha:

Visto:
Para permanência de até 3 meses, não é necessário o visto de entrada no País para os Brasileiros. Li em alguns sites sobre a necessidade de visto para aqueles que se hospedarem no lado Francês. Entretanto, como não nos hospedamos no lado francês, não tenho como precisar esta informação.

Idioma

No lado francês, é bastante usual o idioma francês. Entretanto, é bastante comum ouvirmos o Inglês. Já no lado Holandês, é oficialmente utilizado o Inglês.

Moeda:

O Dólar é a moeda utilizada oficialmente no lado Holandês. Já no lado Francês, tem-se o Euro e em alguns estabelecimentos o Dólar. A maioria dos lugares aceita Dólar. Mas caso realizar o pagamento através de Cartão de crédito, a cotação é do Euro. Ou seja, é muito mais vantajoso pagar em dinheiro no lado Francês, uma vez que a cotação do Euro é bem maior que a do Dólar.

Quando ir:

O tempo mais seco vai de de dezembro a maio, que é a alta temporada da Ilha (isso significa que os preços são exorbitantes!). Já de junho a novembro é a época do verão oficial do Hemisfério Norte, então a possibilidade de chuvas é maior. Durante nossa estadia, em julho, tivemos apenas algumas pancadas de chuva, mas que não duravam muito tempo, em 3 dias. Demais dias, o sol e calor foram intensos.

A possibilidade de furacões ocorre a partir de julho, com a maior possibilidades a partir de agosto. Entretanto, é bastante remota, e pouquíssimas foram as as vezes que um furacão incomodou a região.

Aluguel de carro

Extremamente útil e necessário. Locomover-se pela Ilha sem carro, é quase impossível! Não se trata de uma ilha para você dar alguns poucos passeios. St. Maarten/St. Martin possui infindas oportunidades de divertimento e exploração. Sem falar que aluguel de carro é bem em conta (o aluguel de um Corolla é em torno de U$ 70 dólares a diária, com seguro e quilometragem livre).

Onde se Hospedar:

Há grande variedade de hospedagem em St. Maarten/St. Martin.

A hospedagem que podemos sugerir é do Divi Little Bay Beach Resort, localizado na península de Little Bay, com o melhor custo benefício na nossa opinião (Diárias para apartamento de luxo, de frente para o mar, a partir de U$ 227 (preços para alta temporada).

Vejam as fotos do paraíso que ficamos hospedados durante 10 dias no Caribe:

Uma das piscinas do Resort

Banheira de Hidro na área da piscina

Outra piscina do Resort

Praia praticamente privativa do Resort

Então, está recomendado a hospedagem no Divi Little Bay Beach Resort, localizado no lado holandês, a poucos minutos da famosa Front Street, em Philipsburg, com excelente infraestrutura e atendimento.

Para não ficar um post muito extenso, comentarei em outra oportunidade sobre as praias, restaurantes, agito, etc…

Até lá!

Um dia de passeio no Valle Nevado, Chile

Em nossa última viagem ao Chile, em setembro/12, conhecemos a famosa estação de esqui do Valle Nevado.

 

Na verdade, existem várias estações de Ski no Chile, mas as mais conhecidas são: Portilho, La Parva, El Colorado/Farellones, Valle Nevado e Termas de Chillán. Todas as estações são compostas de pistas, aulas de Ski e oferecem aluguel de equipamentos. Mais ao sul do país, também se encontram outras estações, como a Pucón.
Para conhecer mais sobre cada Estação de Ski acesse aqui.
Escolhemos Valle Nevado por ser o maior centro Ski do Chile.
Valle Nevado está localizado a 44 km de Santiago, no caminho para Farellones, foi inaugurado em 1988, contando com três hotéis com capacidade de alojar mais de 800 pessoas. O Hotel Valle Nevado possui um estilo mais refinado, com uma vista espetacular para a Cordilheira dos Andes (mas o valor da diária é alto. Para conferir o valor das tarifas, acesse aqui.)
Como não ficamos hospedados nos Hotéis do Valle Nevado, realizamos o transporte pela empresa Turistik, que faz o transfer Hotel/Valle Nevado/Hotel, pelo valor de 21.000 pesos Chilenos, ou US$ 50,8.
Do ponto de encontro dos turistas, no Parque Arauco, o passeio dura cerca de 1h30/1h40h. E poderia ser mais rápido se não fossem as mais de 50 curvas de 180º que encontramos pelo caminho de subida à Cordilheira do Andes.
A subida, apesar de ser meio cansativa devido as curvas, possui vista exuberante!
Quando o caminho está coberto por neve, o uso de correntes no pneu é obrigatório. E durante o caminho existem inúmeras pessoas que oferecem o aluguel das correntes e colocação. Acho importante para aqueles que forem por conta própria (ou seja, alugar veículo em Santiago), que se informem sobre a possibilidade da estrada estar com neve ou não. Pois quando fomos, vimos um casal de turistas colocando as correntes nos pneus, e não estava nevando. Logo, não havia necessidade de colocá-las.
Durante a viagem, uma lista com o nome completo de todos os viajantes do ônibus é entregue à Polícia Chilena, para fins de reconhecimento em caso de acidente.
Logo que se chega ao Valle Nevado, na recepção do Centro de Ski, você consegue comprar os Tickets de ingresso para a pista, além de realizar o aluguel de roupas, equipamentos, etc.

 

 

Sinceramente, é o pior momento do dia!!!! Perdemos no mínimo 2 horas com esta brincadeira de compra de tickets, aluguel de roupas e equipamentos, conferência do equipamento. Já saímos cansados de lá… Sem contar que, para aqueles que irão esquiar, é obrigatório o uso da bota do Ski, que é pesada e bem difícil de se locomover.
Outros itens necessários para quem vai esquiar são: roupa impermeável, luva e óculos de sol. Jamais permaneça sem óculos, pois a neve reflete muito forte e pode causar até mesmo cegueira, dependendo do tempo de exposição.
O valor para o Ticket da pista/teleférico (das 09h às 17h) é de 39.000 Pesos Chilenos por pessoa. Sendo que o valor do aluguel do equipamento é de 24.500 pesos Chilenos por pessoa. O valor do aluguel do ticket e equipamento é de 64.000 Pesos Chilenos por pessoa.
O valor do aluguel da roupa impermeável é em torno de 21.000 Pesos Chilenos, e o aluguel do óculos custa 3.500 Pesos Chilenos.
Caso opte por fazer aula o valor é cobrado a parte, sendo que ticket + equipamento + aula coletiva, sai por 70.000 Pesos Chilenos, por pessoa, em alta temporada.
O valor para guardarem suas coisas é de 3.000 Pesos Chilenos. E é extremamente essencial, pois não há possibilidade de ir para a pista com bagagens, bolsas, etc…

 

 

Antes de chegar na entrada das pistas, existem alguns restaurantes e bares dos hotéis, além de alguns quiosques para lanches. Todos aceitam cartões de créditos, e o preço é também um pouco salgado. Mas não deve deixar de fazer um lanche antes de ir para a pista. A atividade exige grande esforço físico, e sem alimentação prévia, o risco de mal estar é alto.
Não fizemos aula de Ski, mas observamos algumas regrinhas que outros realizavam, como manter o equipamento um pouco fechado para ir freando. Mas, em que pese tais cuidados, os tombos foram inevitáveis!

 

 

O teleférico é utilizado tanto para passeios, quanto para transporte para outras pistas de Ski.

 

 

O equipamento de Ski é calculado para cada um, de acordo com altura e peso, e ajustado pelos empregados do Valle Nevado.

 

 

Por questões de segurança, depois que você coloca o equipamento, ele tem uma trava que só é liberada com um grande esforço. Então, em caso de quedas, fica extremamente difícil se levantar sem ajuda de outra pessoa.

 

 

E este vai e vem, carregamento de equipamento, tombos e quedas, dá um calor absurdo! E na verdade, mesmo estando na neve, sentimos bastante calor. Entretanto, logo que saímos da pista, o frio também foi excessivo!

 

 

Uma dica para quem vai ao Valle Nevado e pretende esquiar é de que, a agência de turismo agendou o horário de 15:45h para encontro no ônibus e retorno a Santiago. Então, saímos da pista às 14h, porque sabíamos que o stress de entrega de equipamento e roupa seria certo. E para não ter problemas com o tempo, optamos por fazer isso com um tempo de segurança. Não deixe para o último momento, a fila é extensa, a burocracia de entrega, recolhimento de caução, etc., não exime a nenhum dos visitantes.
Por fim, concluímos que a vivência foi necessária. Se não tivéssemos ido às pistas de Ski, talvez o arrependimento seria grande. Todavia, achamos bem cansativo se locomover com a bota, além de carregar o equipamento de Ski. A “brincadeira” de esquiar é ótima! Mas para quem realmente gosta de grandes aventuras e tem prática para exercer tal atividade.

Valores:

Tranfer Hotel/Valle Nevado/Hotel: 21.000 Pesos Chilenos, por pessoa
Ticket Ski + equipamento: 64.000 Pesos Chilenos, por pessoa
Aluguel de roupa (calça, jaqueta, luvas e botas): 21.000 Pesos Chilenos, por pessoa
Aluguel de óculos: 3.500 Pesos Chilenos, por pessoa
Total: 109.500,00 por pessoa. Em torno de R$ 468,33, cotação em 08/10/2012.

Para o casal, um dia de passeio no vale nevado fica em torno de R$ 936,66.

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